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quarta-feira, 2 de julho de 2014

(5)POLITICA NACIONAL:O DEBATE QUINZENAL!(algumas intervenções)

[CAROS BLOGUISTAS! DURANTE A TARDE DE HOJE (2/7), DECORREU MAIS UM DEBATE QUINZANAL. O Sr PM COMEÇOU POR MOSTRAR ALGUNS INDICADORES ENONOMICOS QUE MOSTRAM QUE A ECONOMIA ESTÁ A DAR SINAIS DE RECUPERAÇÃO E ELEGEU O COMBATE AO DESEMPREGO COMO A SUA PRINCIPAL PREOCUPAÇÃO! JÁ O VICE-PRIMEIRO MIMISTRO, PREFERIU ELEGER A "CAPTAÇÃO DO INVESTIMENTO ESTRANGEIRO", COMO FORMA DE DARMOS A VOLTA A ESTA MALDITA CRISE QUE APARECEU, DE MANSINHO EM 2008, E TARDE E ABALAR PRA OUTRAS PARAGENS] SEGUEM-SE AGORA ALGUMAS INTERVENÇÕES, QUER DOS PARTIDOS DO GOVERNO QUER DA OPOSIÇÃO: 1-CDS QUER APOSTAR NA CAPTAÇÃO DE INVESTIMENTO ESTRANGEIRO (IN TSF) «CDS-PP sublinha que «captação de investimento» é prioridade do Governo Publicado hoje às 16:19 O líder parlamentar do CDS-PP defendeu que a confiança de que Portugal é alvo serve o objetivo central do Governo de «captação de investimento» que conduza ao crescimento económico e criação de emprego. «Até aqui o primeiro, segundo e terceiro desafio era cumprir com o programa e recuperar a soberania. Agora, o primeiro, segundo e terceiro dever e objetivo deste governo, deve ser captação de investimento, crescimento económico, e combater a maior fratura social que é o desemprego», afirmou Nuno Magalhães. O presidente da bancada do CDS-PP falava no parlamento durante o debate do estado da Nação. Nuno Magalhães referiu-se a anúncios de investimento nas últimas semanas, para concluir que atestam a «confiabilidade que Portugal ganhou para ser atrativo a investimentos externos e internos». «Crescimento económico só pode existir se houver investimento, investimento só pode existir se houver confiança, e essa confiança resulta na capacidade de sermos fiáveis interna e externamente», sublinhou. Na resposta, o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, corroborou que a capacidade de Portugal «atrair investimento» resulta, além da «estabilidade da zona euro», de existir «confiança no que é decidido em Portugal». O chefe de Governo defendeu a importância de esta «confiança se poder vir a manter» e do perigo de «os ressentimentos e as divergências» serem colocados «acima dos interesses do país». Artigo Parcial» Relacionados Passos propõe compromisso nacional para sociedade de pleno emprego Publicado (VEJA MAIS INTERVENÇÕES NOS COMENTÁRIOS A ESTE POST)

9 comentários:

  1. [TRAZIDO DO FB:SITE DA TSF(2/7)]

    DEBATE QUINZENAL:INTERVENÇÃO INICIAL DO Sr PM, ONDE MOSTRA QUE A SUA GRANDE PRIORIDADE VAI SER O COMBATE AO DESEMPREGO!

    «Passos propõe compromisso nacional para sociedade de pleno emprego
    Publicado hoje às 14:44

    O primeiro-ministro afirmou, no debate sobre o estado da Nação, que quer construir em Portugal uma sociedade de pleno emprego e propôs que este objetivo seja assumido como um compromisso nacional.

    «A luta contra o desemprego ocupa a prioridade da nossa agenda. A sociedade que queremos construir em Portugal é uma sociedade de pleno emprego, de participação económica e cívica, e de multiplicação de oportunidades para todos», declarou o chefe do executivo PSD/CDS-PP, na Assembleia da República.

    «Precisamos de fazer deste objetivo para os próximos anos um verdadeiro compromisso nacional - um projeto de concertação nacional, que envolva os parceiros sociais, a sociedade civil e os agentes privados. À cabeça desse objetivo está a preocupação com o desemprego jovem », acrescentou.

    No início do seu discurso, o primeiro-ministro sustentou que nos últimos três anos Portugal resolveu «os problemas causados pela política da irresponsabilidade», assinalando a conclusão do resgate pedido em 2011.

    (PODERÁ LER O TEXTO TODO NOS DIVERSOS DE JULHO(post2)]

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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    1. ESTADO DA NAÇÃO:SEGUEM-SE ALGUMAS REACÇÕES DOS PARTIDOS DA OPOSIÇÃO AOS DISCURSO DO Sr PRIMEIRO MINISTRO:

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  3. [TRAZIDO DA TSF(2/7)]

    «O que é que o Governo tem para oferecer ao país?»
    Publicado hoje às 16:29

    O Bloco de Esquerda acusou o Executivo de reconfigurar o país «pela destruição», reclamando que nunca como agora quem trabalha e vive em Portugal «pagou tanto para ter tão pouco do Estado».

    «O que é que o Governo tem para oferecer ao país? Qual é a resposta que dá?», questionou Catarina Martins, coordenadora e deputada do Bloco, que se dirigia ao primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, no debate no parlamento sobre o estado da Nação.

    Acusando o executivo de ter cortado nos apoios «a quem mais precisa», Catarina Martins diz que o Governo de Passos Coelho aplicou «austeridade em nome da dívida e dos mercados».

    «Quando acabar este debate a dívida pública estará quatro milhões de euros mais alta do que quando iniciou há minutos atrás», advogou a bloquista, para quem o Governo deveria estar a bater-se pela reestruturação da dívida e não sentado no «camarote de Angela Merkel a assistir aos golos marcados na própria baliza».

    Na resposta, Pedro Passos Coelho disse que o Governo «escolheu os portugueses, não os mercados», e defendeu que as políticas defendidas pelo Bloco são «contrárias ao interesse dos portugueses».

    «Nunca viu o Governo a enfiar a cabeça na areia e a negar a realidade», disse depois o governante, falando do «desemprego intoleravelmente elevado do país», reconheceu.

    Ler Artigo Completo (Pág.1/2)

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  4. [TRAZIDO DA TSF(2/7])

    DEBATE QUINZENAL:

    «Jerónimo e Passos veem duas realidades em Portugal
    Publicado hoje às 15:57

    O secretário-geral do PCP pediu ao primeiro-ministro para ver a «realidade» e ouvir «o verdadeiro estado da Nação» no parlamento, mas Passos Coelho defendeu o «melhor caminho» seguido comparado com Irlanda e Grécia.

    O líder do executivo da maioria PSD/CDS-PP reiterou a importância de Portugal ter completado o programa de assistência económico-financeira e apresentou a sua «realidade», de baixa do desemprego e algum crescimento económico que deixa o PCP «preocupado», a depender «de alguma desorientação do PS para crescer no futuro».

    «Situemo-nos na realidade, escutemos o verdadeiro estado da Nação. É ou não verdade que, com o seu Governo, se acentuou o fosso entre ricos e pobres. Aumentou e concentrou a riqueza nas mãos de alguns, poucos, e aumentou a pobreza em muitos. Temos de recuar ao tempo da II Guerra Mundial para ver este nível acumulado de recessão económica (6%, em três anos)», contrapôs o secretário-geral comunista.

    Jerónimo de Sousa acusou Passos Coelho de fazer «leituras distorcidas das estatísticas de desemprego» porque «redução não é sinal de recuperação, é sinal de emigração», acrescentando que os «cortes nos salários, pensões e reformas e a carga brutal de impostos empurraram centenas de milhar de trabalhadores e pensionistas para o limiar da pobreza ou para a pobreza».

    «Acho bom situarmo-nos na realidade. Em 2011, o país, de facto, não tinha forma de fazer face às suas responsabilidades de curtíssimo prazo (salários, pensões e obrigações externas). Nesta altura, o país vive uma situação de confiança que lhe permite, apesar de qualquer volatilidade dos mercados, viver quase um ano

    sem pôr em causa essas políticas», respondeu o primeiro-ministro.
    O líder governamental citou os exemplos irlandês e grego, países também intervencionados, que perderam «cerca de 10» e de «16 pontos percentuais» de riqueza, respetivamente, «em termos acumulados desde que a crise eclodiu». »

    Ler Artigo Completo (Pág.1/2)

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  5. E AGORA VEIO O "503" DAR ARES DA SUA GRAÇA:

    «Service Unavailable Error 503»

    ATÉ JÁ!....

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  6. (de Julho de 2014 às 18:45)

    ESTADO DA ECONOMIA DO PAÍS: OS ÚLTIMOS INDICADORES DIVULGADOS PELA CS:

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  7. [TRAZIDO DO FB:JORNAL DE NOTÍCIAS (2/7)]

    REACÇÕES AO DEBATE QUINZENAL/ESTADO DA NAÇÃO DO DIA 2/7/14: REACÇÃO DO PS

    «Seguro acusa Passos Coelho de destruir três gerações em três anos
    Publicado ontem

    Seguro acusa Passos Coelho de destruir três gerações em três anos
    António José Seguro

    O secretário-geral do PS acusou, esta quarta-feira, o primeiro-ministro de liderar um Governo que em três anos destruiu três gerações, mas Passos atribuiu ao próprio Seguro a autoria da tese de que os problemas começaram antes deste executivo.

    Este confronto de posições entre o primeiro-ministro e o líder socialista teve lugar logo no início do debate sobre o estado da Nação, na Assembleia da República.

    António José Seguro traçou um retrato "negro" sobre a atual situação do país, advogando a ideia de que tudo começou a 21 de junho de 2011, com a tomada de posse do executivo PSD/CDS e com a opção "deliberada" por um "caminho de empobrecimento".

    "O seu Governo tomou posse há três anos e nestes três anos o senhor destruiu três gerações de portugueses: A dos avós, a dos pais e a dos filhos", apontou o secretário-geral do PS.

    Segundo a análise de Seguro, a geração dos avós foi "destruída" com o corte nas pensões e nas reformas e com crescentes dificuldades de acesso aos cuidados de saúde; a geração dos pais foi afetada pelo aumento de impostos e pelo desemprego; e a geração dos filhos foi forçada a uma emigração, "porque neste país não há oportunidade para os mais jovens".

    "Mais do que isso, o senhor destruiu a esperança dos portugueses. O senhor cometeu um grave erro e foi a 21 de junho que tudo começou", declarou ainda António José Seguro, dirigindo-se a Pedro Passos Coelho.

    Pedro Passos Coelho pegou imediatamente na questão da data para responder ao secretário-geral do PS e para criticar os governos socialistas de José Sócrates.

    "Estranho que o senhor venha dizer que tudo começou a 21 de junho de 2011, porque tenho ouvido nas últimas semanas o senhor deputado a explicar que tudo começou muito antes - e tenho concordado com as suas observações, porque tudo começou muito antes", observou o líder do executivo, numa alusão aos governos de José Sócrates.

    Mas o primeiro-ministro foi ainda mais longe na resposta ao secretário-geral do PS: "Mesmo que o senhor deputado tivesse precisado de tanto tempo para reconhecer [o período dos governos de Sócrates], os portugueses nunca precisaram de tanto tempo para isso".

    "É patente que o que se passou nos últimos três anos é consequência de políticas deslocadas, anacrónicas e erradas prosseguidas ao longo dos últimos anos. Se tivermos de escolher um ano de referência para o aumento do desemprego estrutural, para o aumento sensível da dívida do Estado, teríamos de escolher a passagem do ano de 2007 para 2008", acrescentou o primeiro-ministro.

    Artigo Parcial

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