tag:blogger.com,1999:blog-4420007063130429603.post4620634513923679862..comments2023-08-19T12:05:13.641+01:00Comments on TAROUCAndo: (38)EDUCAÇÃO:RESULTADOS DOS EXAMES DO 9ºANO!(2014/1ª chamada)ProfAnonimahttp://www.blogger.com/profile/13808672756708117502noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-4420007063130429603.post-43832313537508565562014-07-16T17:37:12.825+01:002014-07-16T17:37:12.825+01:00TRAZIDO DA TVI24
SOCIEDADE
IAVE contra alarme «ir...TRAZIDO DA TVI24<br /><br />SOCIEDADE<br />IAVE contra alarme «irreal» sobre notas baixas a matemática<br />Instituto de Avaliação Educativa considera que é um cenário «desprovido de qualquer relação com a realidade»<br /><br />Por: tvi24 / PP | 2014-07-15 19:58<br /><br />O Instituto de Avaliação Educativa (IAVE) criticou hoje o «alarme social» sobre uma quebra dos resultados de Matemática A, nas notas dos exames do ensino secundário, considerando que é um cenário «desprovido de qualquer relação com a realidade».<br /><br />«Este cenário, aliás já observado em 2013, em torno de uma alegada quebra acentuada nos resultados, situação que a análise factual dos mesmos se encarregou de desmentir, é, em 2014, também completamente desprovido de qualquer relação com a realidade», diz o IAVE num comentário preliminar aos resultados dos exames finais nacionais do ensino secundário.<br /><br />Os resultados, divulgados na última sexta-feira, indicam que as médias foram negativas a História A (média de 9,2) e Matemática A (média de 7,8), ambas a descerem em relação ao ano letivo anterior.<br /><br />A análise hoje divulgada diz que variações como a verificada (0,5 valores em 20) «são estatisticamente irrelevantes e sem qualquer significado» e «não permitem inferir a existência de uma prova com acrescido grau de dificuldade, de uma prova mal concebida, sem validade de conteúdo ou, muito menos, uma qualquer regressão na capacidade global dos alunos avaliados, por comparação com anos anteriores».<br /><br />Diz-se ainda, na análise, que o alarme social se baseou na divulgação de uma média total a Matemática de 7,8 valores, que resulta do cálculo da média de resultados de alunos internos e autopropostos, mas é, acrescenta-se, um indicador «inadequado» pelo que «a sua divulgação é desprovida de sentido».<br /><br />Entende o IAVE que os dois dados (internos e autopropostos) não se deviam de misturar. E explica: «Os números falam por si: a média dos alunos internos foi de 92 pontos; a dos alunos autopropostos não foi além de 48 pontos».<br /><br />«Agregar os resultados de alunos com características profundamente diferentes, com resultados cujo comportamento estatístico é tão desigual na determinação de uma média, gera um valor sem qualquer significado, estatístico ou outro», que não deve de ser utilizado, diz o IAVE.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4420007063130429603.post-41665987384239993472014-07-15T19:46:37.801+01:002014-07-15T19:46:37.801+01:00E DEPOIS DO POST 39 RESOLVERAM "LEVAR" T...E DEPOIS DO POST 39 RESOLVERAM "LEVAR" TB O 38: ACHO BEM:ASSIM; NINGUÉM SE FICA A RIR!-X<br /><br />«Esta página Web não está disponível Menos<br />A página Web em http://taroucando.blogspot.pt/2014/07/38educacaoresultados-dos-exames-do.html poderá estar temporariamente inactiva ou poderá ter sido movida permanentemente para um novo endereço Web.»Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4420007063130429603.post-48703152523614685652014-07-15T17:38:31.975+01:002014-07-15T17:38:31.975+01:00(CONTINUAÇÃO DO TEXTO DO POST: IN PÚBLICO)
Nesta ...(CONTINUAÇÃO DO TEXTO DO POST: IN PÚBLICO)<br /><br />Nesta segunda-feira o IAVE escreveu que, “sendo de realçar o carácter positivo da evolução dos resultados médios, em particular o facto de neste ano lectivo se situarem acima de 50% em ambas as disciplinas, a amplitude da sua variação enquadra-se dentro de limites considerados estatisticamente não relevantes”. <br />E, na sequência de mais uma série de considerações, conclui que, “em suma, e contrariamente ao afirmado aquando da realização das provas, as variações observadas, bem como, em regra, as variações interanuais dos resultados médios agora divulgados, não permitem caracterizar as provas como «fáceis» ou «difíceis» ou fazer inferências consistentes e válidas sobra a evolução da qualidade do desempenho dos alunos”. “Apenas leituras longitudinais longas, centradas não nos resultados das provas mas antes numa análise detalhada do comportamento dos resultados de itens cujas propriedades sejam reconhecidas como similares, permitem fazer inferências com algum rigor sobre aquela evolução”, corrige. <br /><br />Contactado pelo PÚBLICO, o presidente da SPM, Miguel Abreu, desvalorizou a alusão, mas insistiu que a prova deste ano “foi desadequada” e “claramente mais fácil” do que a do ano passado, pelo que “não se pode fazer comparações”. A presidente da Associação de Professores de Matemática, Lurdes Figueiral, saudou a melhoria dos resultados, mas por, na sua perspectiva, corresponderem a uma prova com uma qualidade superior à de 2013, pelo que também não quis tirar ilações de uma eventual evolução.<br /><br />A presidente da Associação de Professores de Português, Edviges Ferreira critica, iguamente, o IAVE. Neste caso, por considerar que a prova de 2013 foi “completamente desajustada e que a deste ano foi adequada”. “Nestas circunstâncias não é possível fazer análises e tirar conclusões – Se as notas não subissem é que seria preocupante”, disse.<br /><br />Em comunicado o MEC refere que na realização das provas do 9º ano estiveram envolvidos cerca de 10.000 docentes em funções de vigilância e no secretariado de exames. A correcção foi feita por 5.154 professores classificadores do 3.º ciclo do ensino básico.<br /><br />(FIM)ProfAnonimahttps://www.blogger.com/profile/13808672756708117502noreply@blogger.com