[POST EM CONSTRUÇÃO]-[CAROS BLOGUISTAS: TERMINOU HOJE O 20º CONGRESSO DO PCP PELO QUE VAMOS DEIXAR AQUI UM RESUMO DO SECRETÁRIO GERAL, JERÓNIMO DE SOUSA, QUE CONTÉM O PLANO DE ACÇÃO PRÓS PRÓXIMOS TEMPOS. VOTOS DE BOA LEITURA! ProfAnónima]
XX CONGRESSO DO PCP: RESUMO DO DISCURSO DO JERÓNIMO DE SOUSA
«Jerónimo desafia PS a debater saída do euro
No discurso de encerramento do XX Congresso do PCP, o secretário-geral reeleito traçou como prioridades políticas o aumento do salário mínimo e a revisão das leis laborais.
"Este Congresso é a afirmação de um partido", disse Jerónimo de Sousa, perante um complexo desportivo de Almada cheio.
Depois de ter sido anunciada a reeleição por unanimidade como secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa anunciou as prioridades políticas do partido - aumento dos salários, fixação do salário mínimo em 600 euros no próximo ano, reforço da contratação coletiva, combate à precariedade, defesa da escola pública, da cultura, dos transportes públicos e defesa do serviço nacional de saúde.
Jerónimo voltou a falar na dívida pública e criticou as ameaças e chantagens da Europa, que considera "inaceitáveis". Um motivo para trazer ao debate político a saída do euro.
"É inaceitável que nos queiram atirar enquanto povo e nação para o gueto do empobrecimento, dependência e negação dos direitos de Portugal ao seu desenvolvimento soberano. Inaceitável que todos os anos sejam retirados mais de oito mil milhões de euros aos recursos públicos só para pagamento de juros da dívida para manter o privilégio e, no final de cada ano, a dívida se encontrar exatamente na mesma", criticou o líder do PCP, num discurso de cerca de 15 minutos.
"Reafirmamos, em síntese, o conteúdo da política patriótica e de esquerda: libertar Portugal da teia de submissão, dependência e constrangimentos impostos pelo euro, renegociar a dívida e recuperar para o país o que é do país", sublinhou Jerónimo.
Sobre as autárquicas do próximo ano, Jerónimo disse que "este é um momento para reafirmar a CDU (...) para confirmar novas maiorias e conquistar mais mandatos".
O secretário-geral do PCP repetiu a ideia da abertura deste Congresso - "partir do presente para pensar no futuro", e relembrou o passado do partido, que "nunca teve uma vida fácil".
"Este é o nosso tempo", defendeu, "o tempo de fazer, agir, lutar" pelo ideal comunista.
Um discurso aplaudido de pé, que terminou com vivas ao Partido.
Depois, de bandeiras e punhos ao alto, entoou-se "Avante, camaradas", "A Internacional" e também o Hino Nacional.»
XX CONGRESSO DO PCP: RESUMO DO DISCURSO DO JERÓNIMO DE SOUSA
«Jerónimo desafia PS a debater saída do euro
No discurso de encerramento do XX Congresso do PCP, o secretário-geral reeleito traçou como prioridades políticas o aumento do salário mínimo e a revisão das leis laborais.
"Este Congresso é a afirmação de um partido", disse Jerónimo de Sousa, perante um complexo desportivo de Almada cheio.
Depois de ter sido anunciada a reeleição por unanimidade como secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa anunciou as prioridades políticas do partido - aumento dos salários, fixação do salário mínimo em 600 euros no próximo ano, reforço da contratação coletiva, combate à precariedade, defesa da escola pública, da cultura, dos transportes públicos e defesa do serviço nacional de saúde.
Jerónimo voltou a falar na dívida pública e criticou as ameaças e chantagens da Europa, que considera "inaceitáveis". Um motivo para trazer ao debate político a saída do euro.
"É inaceitável que nos queiram atirar enquanto povo e nação para o gueto do empobrecimento, dependência e negação dos direitos de Portugal ao seu desenvolvimento soberano. Inaceitável que todos os anos sejam retirados mais de oito mil milhões de euros aos recursos públicos só para pagamento de juros da dívida para manter o privilégio e, no final de cada ano, a dívida se encontrar exatamente na mesma", criticou o líder do PCP, num discurso de cerca de 15 minutos.
"Reafirmamos, em síntese, o conteúdo da política patriótica e de esquerda: libertar Portugal da teia de submissão, dependência e constrangimentos impostos pelo euro, renegociar a dívida e recuperar para o país o que é do país", sublinhou Jerónimo.
Sobre as autárquicas do próximo ano, Jerónimo disse que "este é um momento para reafirmar a CDU (...) para confirmar novas maiorias e conquistar mais mandatos".
O secretário-geral do PCP repetiu a ideia da abertura deste Congresso - "partir do presente para pensar no futuro", e relembrou o passado do partido, que "nunca teve uma vida fácil".
"Este é o nosso tempo", defendeu, "o tempo de fazer, agir, lutar" pelo ideal comunista.
Um discurso aplaudido de pé, que terminou com vivas ao Partido.
Depois, de bandeiras e punhos ao alto, entoou-se "Avante, camaradas", "A Internacional" e também o Hino Nacional.»
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ResponderEliminarDAQUI: http://www.tsf.pt/politica/interior/jeronimo-de-sousa-discursa-no-encerramento-do-congresso-do-pcp-5533749.html
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