[CAROS BLOGUISTAS: AQUI FICA O LINK QUE NOS PERMITE ACEDER AO RANKIG/16 DAS ESCOLAS DO JORNAL PÚBLICO. ESCOLHEMOS ESTE POR TER PEGADO NAS MÉDIAS DOS EXAMES MAS TAMBÉM NOUTROS FACTORES QUE AFECTAM O ENSINO BEM COMO O PERCURSO ESCOLAR DOS ALUNOS (*). PRA TER ACESSO A ESTE RANKING BASTA CLICAR NA IMAGEM/GRÁFICO TRICOLOR!ProfAnónima]
(http://www.publico.pt/ranking-das-escolas-2016/listas)
VEJA COMO FOI FEITO ESTE RANKING:
«Ranking das Escolas 2016
Chegou a altura de analisar os novos rankings das escolas do Ensino Básico e Secundário. Mas como devemos interpretá-los? As escolas estão identificadas pelo nome e tipo de estabelecimento de ensino e pelo concelho a que pertencem.
No ranking do ensino básico são analisadas as provas do 9º ano de Português e Matemática.
No do ensino secundário são contabilizados os 8 exames com mais alunos inscritos: três do 12º ano (Português, Matemática A e História A). E cinco do 11º ano. (Biologia e Geologia, Física e Química A, Geografia A, Filosofia e Matemática Aplicada às Ciências Sociais). São apenas contabilizados os exames feitos na 1ª fase, por alunos que frequentaram a escola o ano inteiro e pelos alunos autopropostos a exame mas que estiveram na escola praticamente todo o ano. No indicador Provas sabemos quantos exames foram feitos em cada escola. A Média indica o resultado médio obtido e é ainda possível saber o resultado do ano passado.
O ranking mostra-nos em que posição ficou a escola. A ordenação é feita apenas com aquelas onde se realizaram 50 ou mais exames.
Desde 2012 os rankings do Público incluem dados socioeconómicos que evitam o efeito redutor que muitos criticam nestas tabelas. A Católica Porto Business School, parceira do PÚBLICO na organização destes rankings, tem em conta dois factores: a percentagem de alunos sem acção social escolar, ou seja, menos desfavorecidos, e a habilitação média dos pais (média de número de anos de escolaridade).
Nas tabelas do PÚBLICO é ainda possível encontrar mais indicadores que acrescentam informação aos rankings deste ano, para além das médias dos exames. (...)»
(*) https://www.publico.pt/multimedia/video/o-abc-dos-rankings-das-escolas-do-publico-20161217-004425
(http://www.publico.pt/ranking-das-escolas-2016/listas)
VEJA COMO FOI FEITO ESTE RANKING:
«Ranking das Escolas 2016
Chegou a altura de analisar os novos rankings das escolas do Ensino Básico e Secundário. Mas como devemos interpretá-los? As escolas estão identificadas pelo nome e tipo de estabelecimento de ensino e pelo concelho a que pertencem.
No ranking do ensino básico são analisadas as provas do 9º ano de Português e Matemática.
No do ensino secundário são contabilizados os 8 exames com mais alunos inscritos: três do 12º ano (Português, Matemática A e História A). E cinco do 11º ano. (Biologia e Geologia, Física e Química A, Geografia A, Filosofia e Matemática Aplicada às Ciências Sociais). São apenas contabilizados os exames feitos na 1ª fase, por alunos que frequentaram a escola o ano inteiro e pelos alunos autopropostos a exame mas que estiveram na escola praticamente todo o ano. No indicador Provas sabemos quantos exames foram feitos em cada escola. A Média indica o resultado médio obtido e é ainda possível saber o resultado do ano passado.
O ranking mostra-nos em que posição ficou a escola. A ordenação é feita apenas com aquelas onde se realizaram 50 ou mais exames.
Desde 2012 os rankings do Público incluem dados socioeconómicos que evitam o efeito redutor que muitos criticam nestas tabelas. A Católica Porto Business School, parceira do PÚBLICO na organização destes rankings, tem em conta dois factores: a percentagem de alunos sem acção social escolar, ou seja, menos desfavorecidos, e a habilitação média dos pais (média de número de anos de escolaridade).
Nas tabelas do PÚBLICO é ainda possível encontrar mais indicadores que acrescentam informação aos rankings deste ano, para além das médias dos exames. (...)»
(*) https://www.publico.pt/multimedia/video/o-abc-dos-rankings-das-escolas-do-publico-20161217-004425
Pelos vistos pra aceder ao ranking tem que utilizar o endereço colocado por baixo da imagem/gráfico.Este:
ResponderEliminarhttp://www.publico.pt/ranking-das-escolas-2016/listas
CONTEXTO DAS ESCOLAS: O SIGNIFICADO DAS CORES E DOS NÚMEROS
ResponderEliminar«Com estes dados [sócio-económicos], criou-se uma variável que permite caracterizar o contexto de cada agrupamento ou escola isolada. Se uma escola estiver representada a amarelo sabemos que tem valores mais desfavoráveis. A roxo valores intermédios e a verde valores mais favoráveis. As escolas a preto são aquelas sem dados disponíveis. No site do PÚBLICO esta classificação é feita através de números, do contexto menos favorecido ao mais favorecido.»
*DE ACORDO COM OS DADOS SÓCIO-ECONÓMICOS TAROUCA ESTÁ NUM CONTEXTO INTERMÉDIO PELO QUE É ASSINALADA A ROXO OU COM O Nº2.
É preciso tanta confusão com números e cores?? Se virem o ranking do correio da manhã ficam logo a saber tudo que interessa. Tarouca ficou na posição 506 com 94,43 valores, em 200 possíveis. E no 9º ano ficou em penúltimo lugar do distrito de Viseu com 2,39 pontos, em 5 possíveis. Assim é muito mais simples. Resta saber se melhorou ou piorou em relação aos anos anteriores para se poderem tirar conclusões. Maria
ResponderEliminarqual a utilidade pratica dos rankigs? o lema não é criar as criancinhas num mundo de felicidade?
ResponderEliminarQue tal criarem um ranking das escolas com base no índece da felicidade? Será que as escolas com melhores resultados apresentam índeces de felicidades menores?! Anónima?
EliminarOra aqui está uma boa sugestão para uma tese de mestrado. Ver se existe uma relação direta ente os resultados escolares e o índece de felicidade.
EliminarNão questiono a utilidade destes rankings pois sempre os defendi, Questiono, isso sim, o rigor deles se num a Escola de Tarouca aparece na posição 429 e noutro em 506???
EliminarA posição pode variar por causa dos critérios usados pelos diferentes jornais. Alguns jornais não pegam nas escolas com menos de 30 alunos, por exemplo. Por isso é tão importante ler a metodologia do ranking antes de o consultar.
EliminarHoje em dias os alunos não precisam de estudar tanto como antigamente porque existem mais vagas nas universidades que candidatos. Com uma média inferior podem não entrar no curso que querem mas acabam sempre por entrar em qualquer coisa. Pinto
ResponderEliminarIsso é verdade mas não podem escolher o curso que querem. Um dos meus sobrinhos queria Gestão Turística mas como tinha matemática foi antes para Guia Turístico. Chegou lá e viu que só sabia inglês e mal. Acabou ele a fazer turismo e o meu cunhado a pagar as contas. Isto é verdade.
EliminarZ. T.
COMO SEMPRE DISSEMOS...
ResponderEliminarNão existem Rankings perfeitos, mas como também sempre dissemos, se feitos com seriedade, podem ser instrumentos importantes prás escolas.
ProfAnónima
AS CRÍTICAS AOS RANKINGS
ResponderEliminar1-Uma das críticas aos rankings é que eles comparam colégios (frequentados por ricos) com escolas públicas (frequentadas por pobres e remediados).
Como resolver isto?
Fazer um ranking das escolas públicas sem os colégios privados. Simples.
2-Outra crítica é que existem escolas públicas em meios favorecidos e outras em meios desfavorecidos!(*)
Como resolver isto?
O Poder Central em colaboração estreita com o Poder Local deviam envidar esforços no sentido de ultrapassar ou pelo menos minimizar os aspectos que limitam os alunos oriundos dos meios ditos desfavorecidos.
Como?
Cada caso é um caso e por isso mesmo cada escola tem no seu Projecto Educativo as limitações dos seus alunos. Basta olhar pra elas com vontade de as ultrapassar.
3-Outra crítica é que eles não são rigorosos, já que uma dada escola ocupa diferentes posições.
Não bem assim, mas como resolver esta questão?
Só existiria uma única posição se fosse o ME a fazer o ranking ou a ditar as regras da sua construção.
ProfAnónima
(*)https://www.publico.pt/2016/12/17/sociedade/noticia/sao-publicas-inseridas-em-meios-pobres-mas-estao-no-topo-do-ranking-do-sucesso-1754852
AQUI DEIXAMOS UM LINK COMO SUGESTÃO DE LEITURA: ARTIGO DE OPINIÃO DE BÁRBARA WONG
ResponderEliminar«Rankings? A culpa é dos jornalistas
Há 16 anos que os colégios se põem em bicos de pés para mostrarem os seus projectos. Já as escolas públicas, só pouco a pouco, perceberam que também elas têm coisas boas para mostrar. (...)»
CONT. AQUI:
https://www.publico.pt/2016/12/17/sociedade/noticia/rankings-a-culpa-e-dos-jornalistas-1755097
Porquê que desvalorizam tanto os rankings nacionais e valorizaram tanto os rankings estrangeiros como o PISA e TIMSS??
ResponderEliminarOutra sugestão de leitura: https://www.publico.pt/2016/12/17/sociedade/noticia/atacar-o-sucesso-ou-combater-o-insucesso-1754891
Também não percebi esta dualidade de critérios. Alguém percebeu???
EliminarTambém não percebi. Com os resultados do PISA até se fizeram forum pra encontrar os responsáveis; e o PS e o PSD quase iam tendo um duelo pra ver se os louros deviam ser entregues a Dr Maria de Lurdes Rodrigues ou ao Dr Nuno Crato! Anónima?
EliminarA FENPROF RECONHECE MELHORIAS NA ELABORAÇÃO DOS RANKING MAS FEZ SAIR UM COMUNICADO ONDE MANIFESTA A SUA DISCORDÂNCIA POIS NÃO OS CONSIDERA CREDÍVEIS NEM LEGAIS.
ResponderEliminar«Rankings das escolas não são «credíveis nem legítimos»
(17 DE DEZEMBRO DE 2016)
A Fenprof tece fortes críticas aos rankings das escolas e lembra que os exames nacionais «são apenas um elemento de avaliação e não a medida de tudo o que se faz na escola
(...)».
LER AQUI: http://www.abrilabril.pt/nacional/rankings-das-escolas-nao-sao-crediveis-nem-legitimos
Os sindicatos em vez de criticarem os rankings deviam de ser parceiros em encontrarem soluções para as escolas dos cercos, não para que as escolas fiquem todas iguais mas para que não existam tantas diferenças entre elas. Alex.
EliminarCompletamente de acordo!(am)
EliminarTanto ruído por causa dos rankings das escolas e ninguém diz nada por causa dos rankings dos hospitais. Estes também competem com clínicas privadas...
ResponderEliminarAlguém me sabe explicar porquê que esta escola é considerada um Território de Intervenção Prioritária -TEIP- e no jornal Público é considerada uma escola intermédia?? Alex.
Quem conhecer a Escola de Tarouca sabe que ela é uma escola normal/normalíssima (e os resultados obtidos em algumas disciplinas provam-no). Quando ao ter sido integrada nas escolas de "segunda categoria" deve ser perguntado aos responsáveis, sobretudo ao Prof. Eduardo Almeida, por quanto é o Director, e à Profª Olga Camané pois foi ela que "introduziu" o Projecto TEIP! ProfAnónima
EliminarEstive a consultar este ranking e constatei que esta escola está bem posicionada a algumas disciplinas e está na cauda noutras. Será que as condições sócio-económicas dos pais só afetam o rendimentos em algumas disciplinas??? Alex.
ResponderEliminarEste deve ser um dos melhores rankings do secundário pois além da posição na lista nacional dá a variação ao longo dos anos e a posição em cada disciplina. No caso de Tarouca as diferenças são muito significativas.
ResponderEliminarNo 9º ano ano após anos é sempre a mesma coisa. Faltam os rankings do 4º ano para salvarem a honra do convento!!! José M.
Neste Ranking Tarouca está muito melhor mas mesmo assim muito aquém do que foi dito pelo Presidente Valdemar. Pela boca morre o peixe. Valhanos o Benfica e o porco no especto para alegrar a malta!!!
ResponderEliminarZ. T.
Agora é mais as batatas com o bacalhau, não?! ;)
EliminarINFORMAÇÃO AOS BLOGUISTAS:
ResponderEliminarPublicamos todos os comentários recebidos neste post, excepto um porque tinha um ranking sem indicar a fonte.
ProfAnónima
DISCORDO, e discordo porque com base nos dados divulgados pela tutela cada um pode fazer o um ranking. O ranking censurado só não foi divulgado porque não interessou divulgar! (e vá-se lá saber porquê...)
EliminarVotos de muitos rankings e rabanadas! :P
João C.
NOTÍCIA RELACIONADA ?
ResponderEliminarhttps://www.publico.pt/2016/12/19/sociedade/noticia/estudo-revela-que-jovens-mais-confiantes-e-competentes-sao-os-que-tem-menos-valores-e-consciencia-social-1755246
Depois de analisados os rankings as escolas têm que fazer algum relatório a justificar os resultados? Quem os faz e quem os aprova?
ResponderEliminarPor norma só se fazem relatórios nas disciplinas onde os resultados foram pouco satisfatórios. Isto é, onde a média de uma escola ficou muito aquém da média nacional e/ou o número de chumbos foi muito elevado e/ou existe uma grande diferença entre a nota interna e a obtida nos exames.
EliminarQuem os realiza são os Professores que leccionam as disciplinas visadas, em reunião de grupo/departamento.
Não existe uma aprovação/reprovação destes relatórios. O que existe é a indicação de estratégias pra melhorar os resultados no futuro. Aqui podem ser aceites as estratégias do grupo disciplinar e incluídas outras vindas dos orgãos da escola, nomeadamente do Conselho Pedagógico e do Conselho Geral. Os Conselhos Municipais da Educação também têm uma palavra a dizer, mas por norma não a dizem (comportando-se como mero elemento decorativo).
Anónima?