Páginas

quarta-feira, 1 de março de 2017

(0)POSTE-ZERO DE MARÇO/2017! (arquivo taroucando)

«A IMPRENSA É UM DOS PILARES DA DEMOCRACIA!» (nelson mandela)


Caros Bloguistas!

A pedido de vários "chefes de família" criamos esta rubrica, pra enviarmos os textos trazidos de outros Blogues, Facebook, Jornais, etc, a fim de "arejar" a rubrica dos Diversos!

No fundo vai servir como uma espécie de "arquivo público"!

Aqui os textos "encontrados" nos outros órgãos de CS, serão colocados tal e qual como foram publicado na fonte. Mas depois podem ser transformados em post e, neste caso, poderão sofrer pequenos ajustes, tais como cortes! (de acordo com as regras)

Aquele Abraço!
ProfAnónima

NB: OS TEXTOS SÓ SAIEM NO TAROUCAndo PASSADO ALGO TEMPO DEPOIS DE TEREM SAÍDO NA ORIGEM!

25 comentários:

  1. TRAZIDO DO NOTÍCIAS AO MINUTO-1/3/2017

    FINANÇAS: RECLAMAÇÃO DAS DESPESAS DECLARADAS EM SEDE DE IRS!(2017)

    «Contribuintes têm 15 dias para reclamar despesas comunicadas ao Fisco

    Os contribuintes têm a partir de hoje e até dia 15 de março para reclamar, no Portal das Finanças, das despesas feitas em 2016 que foram comunicadas através do e-fatura.

    © DR
    ECONOMIA IRS
    HÁ 19 HORAS
    POR LUSA
    Lusa
    PARTILHAR

    Segundo a Autoridade Tributária e Aduaneira (AT), depois da fase de confirmação de despesas no e-fatura, os contribuintes têm agora 15 dias para consultar e reclamar, no Portal das Finanças (no endereço https://irs.portaldasfinancas.gov.pt), das despesas gerais e familiares, bem como das despesas com direito à dedução do IVA pela exigência da fatura que foram comunicadas ao Fisco.

    PUB

    Os contribuintes tiveram até 15 de fevereiro para validar e confirmar as faturas de 2016 no portal e-fatura, que vão servir de base às deduções em IRS referentes a esse ano.

    No entanto, está previsto um prazo de 15 dias - que se inicia hoje - para que os contribuintes possam reclamar diretamente no portal das Finanças.

    Os contribuintes podem também optar, no momento da entrega da declaração do IRS, por preencher diretamente na declaração as faturas que não tenham sido consideradas por falta de validação.

    Este ano, pela primeira vez, existe um prazo único -- entre 01 de abril e 31 de maio - para a entrega das declarações de IRS, independentemente da proveniência do rendimento e da forma de entrega (papel ou Internet).

    PARTILHE ESTA NOTÍCIA COM OS SEUS AMIGOS»

    DAQUI:https://www.noticiasaominuto.com/economia/749726/contribuintes-tem-15-dias-para-reclamar-despesas-comunicadas-ao-fisco?&utm_medium=social&utm_source=facebook.com&utm_campaign=buffer&utm_content=geral

    ResponderEliminar
  2. TRAZIDO DO EXPRESSO-1/3/2017

    AUTÁRQUICAS/17: QUANDO PORTUGUESES VÃO VOTAR?

    «POLÍTICA

    9.387.932 eleitores poderão votar nas próximas autárquicas

    01.03.2017 às 12h12
    Google+
    Linkedin
    Pinter

    http://expresso.sapo.pt/politica/2017-03-01-9.387.932-eleitores-poderao-votar-nas-proximas-autarquicas

    ResponderEliminar
  3. TRAZIDO DO NOTÍCIAS AO MINUTO-3/3/2017

    PROTECÇÃO DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS

    «É oficial: A partir de 1 de maio animais passam a ter estatuto jurídico

    Animais passam a ser reconhecidos no Código Civil como seres dotados de sensibilidade.

    (FOTO DE 1 CÃO)

    PAÍS LEGISLAÇÃO
    HÁ 3 HORAS
    POR NOTÍCIAS AO MINUTO
    Notícias Ao Minuto
    PARTILHAR

    Foi publicada esta sexta-feira em Diário da República a lei que estabelece o estatuto jurídico dos animais, no qual é reconhecido que estes são seres vivos dotados de sensibilidade. O novo estatuto dos animais, que entra em vigor a 1 de maio, já havia sido aprovado, em dezembro último, no Parlamento.

    PUB

    Na altura, o texto final da Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias, com contribuições iniciais de PAN, PSD, PS e Bloco de Esquerda, foi aprovado por todas as bancadas.

    Além de passar a ser reconhecido que os animais são seres sensíveis, várias são as alterações no Código Civil.

    A saber, por exemplo: "Podem ser adquiridos por ocupação os animais e as coisas móveis que nunca tiveram dono, ou foram abandonados, perdidos ou escondidos pelos seus proprietários, salvas as restrições dos artigos seguintes". O mesmo é dizer que um animal só pode ser adotado caso não tenha tido nenhum dono. Quem, por ventura, encontrar um animal perdido, " e souber a quem pertence deve restituir o animal ou a coisa a seu dono ou avisá-lo do achado".

    Caso desconheça o dono, "deve anunciar o achado pelo modo mais conveniente, atendendo ao seu valor e às possibilidades locais, e avisar as autoridades, observando os usos da terra, sempre que os haja". Além de direitos, os deveres dos donos são também reforçados.

    "O proprietário de um animal deve assegurar o seu bem-estar e respeitar as características de cada espécie e observar, no exercício dos seus direitos, as disposições especiais relativas à criação, reprodução, detenção e proteção dos animais e à salvaguarda de espécies em risco, sempre que exigíveis", lê-se no site do Diário da República.

    PARTILHE ESTA NOTÍCIA COM OS SEUS AMIGOS»

    DAQUI:https://www.noticiasaominuto.com/pais/751641/e-oficial-a-partir-de-1-de-maio-animais-passam-a-ter-estatuto-juridico?&utm_medium=social&utm_source=facebook.com&utm_campaign=buffer&utm_content=geral

    ResponderEliminar
  4. TRAZIDO DO PÚBLICO-5/3/2017

    OS CANDIDATOS A FUTUROS POLÍTICOS PREPARAM-SE A VÁRIOS NÍVEIS...

    «O protocolo é uma afirmação de poder” mas quando falha também pode ter graça

    Ao contrário do que seria de esperar em ano de eleições autárquicas, não são só os políticos que procuram cursos para melhorar as suas competências na arte da oratória ou no domínio do protocolo. Sinal dos tempos, em que a forma interessa cada vez mais? (...)»

    DAQUI:https://www.publico.pt/2017/03/05/politica/noticia/o-protocolo-e-uma-afirmacao-de-poder-mas-quando-falha-tambem-pode-ter-graca-1764052

    ResponderEliminar
  5. (FOTO)

    Flores tão grandes nas mesas que os governantes aparecem nas fotografias quase abafados por elas. Bolsas enormes a atrapalhar cerimónias institucionais. Quedas antes de subir ao palanque. Garrafas de água com a marca bem visível em momentos de assinaturas solenes. Bandeiras com a ordem trocada atrás de um ministro sorridente e alheio a esse detalhe. O protocolo, ou a falha dele, pode originar instantes políticos muito caricatos, precisamente por desmanchar, de forma breve e inesperada, a pomposidade das gravatas e das encenações.

    PUB

    Apesar disso, Nuno Miguel Henriques, que dá cursos de oratória e de protocolo e que tem muitos políticos entre os formandos, acredita que o protocolo que é uma arma ao serviço de quem quer fazer boa figura. “O protocolo é uma afirmação de poder. E isso deve ser usado”, diz na sala de um hotel em Lisboa, perante uma turma de 12 pessoas.

    “Bá-bé-bi-bó-bu.” “1,2,3. Respira. Com força, com o diafragma”. O especialista nestas matérias vai conduzindo o grupo por uma aula de oratória. Ao mesmo tempo que os orienta nos exercícios, dá dicas sobre a importância da imagem e de se saber expressar uma mensagem: “As pessoas organizam-se por aquilo que falam e por aquilo que não falam.”

    “Tá-té-ti-tó-tu.” “Agora, digam isto com carinhas feias. Mais feias.” A ideia é relaxar partes da cara normalmente tensas. Depois, é a vez de destravar a língua: dizer, sem gaguejar, papibaquígrafo. A dicção, em política, conta, defende o formador. Essa é, aliás, a preocupação de um dos formandos, um médico dentista de 60 anos. Robson Santos não quer tropeçar na sua própria fala quando expressa uma ideia, mesmo que seja num consultório. “Muitas vezes só falamos, não comunicamos”, diz, defendendo que a capacidade de “comunicar com naturalidade” devia ser mais trabalhada nas escolas.

    “Lá-lé-li-ló-lu.” Nuno Miguel Henriques tem à sua volta, em roda, pessoas com profissões muito diferentes. Médicos, assessores de comunicação, advogados e, em ano de eleições autárquicas, claro, autarcas (que não quiseram, porém, explicar por que razão estão ali). Já Ana Rodrigues, 39 anos, do gabinete de imprensa e relações públicas da Câmara Municipal da Amadora, não tem dúvidas sobre o que a faz frequentar este tipo de cursos: quer dominar o protocolo, para se sentir segura quando tem de tratar de uma cerimónia, e quer trabalhar a dicção, a respiração, e a projecção da voz.

    “Clá, clé, cli, cló, clu.” Há um excesso de forma na política? O orientador destas sessões não se revê neste argumento. Defende que a forma é importante, desde que não venha sem conteúdo: “É sermos simples e directos. Autênticos, sem [sermos de] plástico.” (FIM)

    ResponderEliminar
  6. TRAZIDO DO CM-2/3/2017

    CRÓNICA DA ASSUNÇÃO CRISTAS SOBRE O DIA MUNDIAL DA MULHER

    «ASSUNÇÃO CRISTAS

    Celebrar o Dia da Mulher Estamos longe de termos homens e mulheres a viver lado a lado com os mesmos direitos.

    Por Assunção Cristas|02.03.17PARTILHE 00

    Sonho com o dia em que não será preciso comemorar o Dia da Mulher. A humanidade terá atingido um patamar de equilíbrio e de respeito recíproco que tudo o que hoje justifica a celebração do Dia da Mulher será pura história.

    Mas não tenho ilusões. Não será para o meu tempo. Talvez seja para o das minhas filhas e dos meus filhos. Certezas tenho poucas, talvez apenas uma: a de que ainda estamos muito longe de termos homens e mulheres a viver lado a lado com o mesmo reconhecimento e os mesmos direitos – efetivos, porque na lei eles existem.

    A trabalho igual, salário igual, diz a lei, mas os dados mostram que as mulheres ganham menos do que os homens, embora muitas vezes sejam até mais qualificadas. Todos têm as mesmas oportunidades, diz a lei, mas na prática as mulheres têm muita dificuldade em chegar ao topo das organizações. Por exemplo, as empresas cotadas em bolsa só têm 12% de mulheres nas suas administrações.

    A responsabilidade parental tanto pertence à mulher quanto ao homem, diz a lei, mas sabemos que a responsabilidade diária de criar os filhos, de lhes dedicar tempo, de tratar da casa é assumida maioritariamente pelas mulheres, que trabalham em média mais 3 horas por dia nos afazeres domésticos do que os homens.

    Tenho duas filhas e dois filhos e a pensar neles e em todos os rapazes e raparigas sou defensora convicta da paridade entre homens e mulheres. Hoje precisamos de quotas para defender as mulheres. Se um dia precisarmos delas para defender os homens, eu lá estarei.»

    Ler mais em:

    http://www.cmjornal.pt/opiniao/colunistas/assuncao-cristas/detalhe/celebrar-o-dia-da-mulher?utm_medium=Social

    ResponderEliminar
  7. TRAZIDO DO BLOG DN & COMPANHIA-12/3/2016

    MARCELO HÁ UM ANO EM BELÉM!

    «Marcelo, o Revolucionário?
    DN 12.03.16
    image.jpg
    Marcelo o revolucionário?
    Em três dias, o Presidente Marcelo Rebelo de Sousa faz uma revolução que deixará marcas profundas.
    Gestos simples, aparentemente simples, mas de uma eficácia, no âmbito da psicologia social, impressionante.
    Fez-se à calçada, molhou-se e demoliu muros e barreiras.
    Simplificou-se na função e simplificou a leitura que se faz dela.
    Fez país e não se ficou pelo universo político - Lisboa!
    Fez-se Povo, visitou-o, e o Povo recebeu-o como um dos seus!
    Percepciono que fez mais mudanças em três dias que a democracia não tinha feito há tantos anos. Será exagerada esta minha perspetiva das coisas.... !!!
    Aos nossos não batemos só palmas, acariciamo-los ...!! Esta foto diz tanto do que se passou nestes dias, aliás, muitos gestos depois da sua eleição.
    DN
    Foto: na net . »

    ResponderEliminar
  8. TRAZIDO DO SITE OFICIAL DA CÁRITAS PORTUGUESAS

    SEMANA NACIONAL DA CÁRITAS/PEDITÓRIO NACIONAL DA CÁRITAS

    «Semana Nacional Cáritas 2017

    Domingo, 12 Março 2017 09:21 | PDF | Enviar por E-mail

    (FOTO)

    A Semana Nacional Cáritas acontece todos os anos na semana que antecede o Dia Nacional Cáritas, que se assinala no terceiro domingo da Quaresma, este ano com o tema "Família Construtora da Paz". Trata-se de uma semana na qual, em todo o país, se multiplicam atividades de reflexão sobre a ação social, atividades de animação pastoral e também de angariação de fundos como é o caso do peditório público nacional.

    Em todas as dioceses, através da Cáritas local, milhares de voluntários organizam-se e saem à rua para dar a cara de forma empenhada e comprometida pelos mais pobres e excluídos. Em cada diocese o valor angariado neste peditório reverte para o trabalho de resposta às necessidades das pessoas e famílias locais que encontram na Cáritas resposta às suas necessidades.

    No ano de 2016 o peditório público angariou um total de 265.110,51€ sendo que foram atendidas em todas as as Cáritas Diocesanas mais de 100 mil pessoas. Desemprego, saúde e habitação são as principais causas de fragilidade que atingem, dia a dia, muitos dos cidadãos em Portugal. Em cada diocese foram muitos os projetos que puderam ser desenvolvidos por força da aplicação deste valor.

    Para saber mais sobre a Semana Cáritas visite o site: www.caritas.pt/semanacaritas»

    ResponderEliminar
  9. TRAZIDO DO "OBSERVADOR"-15/3/2017

    EDUCAÇÃO: COMO VAI SER A NOVA REFORMA CURRICULAR?

    «ónio Costa terá tentado travar alterações curriculares por causa das autárquicas
    ATUALIZADO404
    6
    O primeiro-ministro terá dado ordens para travar as alterações curriculares, de maneira a evitar confusão em ano de autárquicas. Mas Ministério sempre falou em mudança gradual.

    (...)


    O Governo vai testar as soluções através de um projeto-piloto em apenas 50 escolas
    JOSÉ SENA GOULÃO/LUSA

    Autores


    Miguel Santos
    Miguel_SantosC
    Email

    Marlene Carriço
    Email
    Mais sobre

    ANTÓNIO COSTA
    AUTARQUIAS
    EDUCAÇÃO
    TIAGO BRANDÃO RODRIGUES
    POLÍTICA
    PAÍS
    O primeiro-ministro António Costa terá dado ordens ao Ministério da Educação para travar o avanço das alterações curriculares em todas as escolas no próximo ano letivo, de maneira a evitar potenciais críticas que pudessem ter impacto nas autárquicas. De acordo com o jornal i, as instruções de António Costa terão sido dadas depois do ministro Tiago Brandão Rodrigues e do secretário de Estado João Costa terem dado explicações (publicamente e no Parlamento) sobre as mudanças.

    Escreve ainda o jornal que a solução encontrada pelo Ministério da Educação, para não recuar em toda a linha, passa por testar as alterações através de projetos-piloto em apenas 50 escolas.

    Acontece que a opção pelos projetos-piloto não se apresenta como novidade, tirando o número 50. Os responsáveis pela pasta da Educação nunca se comprometeram a introduzir alterações curriculares em todas as escolas em setembro. Desde logo, o secretário de Estado da Educação, João Costa, deixou claro que não se está “a falar de reforma curricular”, mas sim “de uma forma diferente de gerir o currículo”. E, em outubro, em entrevista ao DN, já dizia que as mudanças — a ser estudadas ainda — poderiam ser aplicadas na totalidade ou em “algumas escolas”, consoante o trabalho que viesse a ser desenvolvido. Esta ideia de mudança “gradual” foi sendo repetida pelos governantes desde então. E, inclusive, comunicada aos diretores de escola numa reunião há cerca de 15 dias.

    Questionado pelo jornal i, o gabinete de António Costa remeteu para o Ministério da Educação que optou por repetir uma resposta que tinha enviado anteriormente: “A construção de instrumentos de flexibilização curricular tem vindo a acontecer num diálogo intenso com as escolas, com as associações profissionais, com as sociedades científicas, com diretores e peritos em educação, envolvendo no debate também as associações de pais e os estudantes. A sua divulgação e respetivas estratégias de implementação acontecerá logo que esse trabalho esteja concluído”.

    O Observador também confrontou o Ministério com o conteúdo da notícia do jornal i, mas fonte oficial recusou-se a comentar, repetindo a resposta acima plasmada.

    Como tal, resta esperar pela apresentação dos resultados desse trabalho para se saber exatamente onde avançarão as mudanças e quais as alterações que vão chegar às escolas no próximo ano. Mas deverão ter várias frentes: currículos, tamanho das turmas, autonomia das escolas e novas competências para os alunos, como explicou aqui o Observador.»

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. http://observador.pt/2017/03/15/antonio-costa-tera-travado-reforma-curricular-por-causa-das-autarquicas/

      Eliminar
  10. TRAZIDO DA REVISTA VISÃO-16/3/2016

    O NEGÓCIO DAS "NOTÍCIAS" FALSAS NAS REDES SOCIAIS

    «O negócio das notícias falsas feito pelos utilizadores do Facebook sem o saberem

    SOCIEDADE 16.03.2017 às 9h43
    1 Comment
    Google+
    Linkedin
    Pinterest

    http://visao.sapo.pt/actualidade/sociedade/2017-03-16-O-negocio-das-noticias-falsas-feito-pelos-utilizadores-do-Facebook-sem-o-saberem

    Algumas das notícias falsas em destaque no site cnoticias.net
    Reprodução cnoticias.net
    Nem o Papa Francisco cancelou a visita a Fátima, nem apareceu um crocodilo em Porto de Mós, nem Ricardo Quaresma está de regresso ao FC Porto. São "partidas" nas redes sociais que escondem um esquema para gerar lucros

    (FOTO)

    Crocodilo em Porto Mós, Leiria”, “Quaresma regressa ao Porto”, “Estado paga 5 mil euros a cada nascimento em 2007”. São fresquinhas e há para todos os gostos, só não se devem confundir com notícias. Mas, como estão concebidas para serem publicadas enquanto tal, via Facebook ou Twitter, aumentam o risco de serem tomadas como verdadeiras por utilizadores mais incautos, sobretudo quando a leitura se resume ao título. Pelo menos desde terça-feira, um tornou-se especialmente popular: “Papa Francisco cancela visita a Fátima".

    O fenómeno parece estar a criar adeptos em Portugal, ajudado por uma ferramenta online com propósitos humorísticos (e lucrativos) que já provocou situações de pânico na Alemanha e em França. Apresentada como um meio de pregar partidas a amigos, permite a qualquer pessoa inventar uma notícia e partilhá-la nas redes sociais com uma paginação que os mais desatentos podem confundir com um site noticioso.

    ResponderEliminar
  11. TRAZIDO DA REVISTA VISÃO-16/3/2016

    O NEGÓCIO DAS "NOTÍCIAS" FALSAS NAS REDES SOCIAIS

    «O negócio das notícias falsas feito pelos utilizadores do Facebook sem o saberem

    SOCIEDADE 16.03.2017 às 9h43
    1 Comment
    Google+
    Linkedin
    Pinterest

    http://visao.sapo.pt/actualidade/sociedade/2017-03-16-O-negocio-das-noticias-falsas-feito-pelos-utilizadores-do-Facebook-sem-o-saberem

    Algumas das notícias falsas em destaque no site cnoticias.net
    Reprodução cnoticias.net
    Nem o Papa Francisco cancelou a visita a Fátima, nem apareceu um crocodilo em Porto de Mós, nem Ricardo Quaresma está de regresso ao FC Porto. São "partidas" nas redes sociais que escondem um esquema para gerar lucros

    (FOTO)

    Crocodilo em Porto Mós, Leiria”, “Quaresma regressa ao Porto”, “Estado paga 5 mil euros a cada nascimento em 2007”. São fresquinhas e há para todos os gostos, só não se devem confundir com notícias. Mas, como estão concebidas para serem publicadas enquanto tal, via Facebook ou Twitter, aumentam o risco de serem tomadas como verdadeiras por utilizadores mais incautos, sobretudo quando a leitura se resume ao título. Pelo menos desde terça-feira, um tornou-se especialmente popular: “Papa Francisco cancela visita a Fátima".

    O fenómeno parece estar a criar adeptos em Portugal, ajudado por uma ferramenta online com propósitos humorísticos (e lucrativos) que já provocou situações de pânico na Alemanha e em França. Apresentada como um meio de pregar partidas a amigos, permite a qualquer pessoa inventar uma notícia e partilhá-la nas redes sociais com uma paginação que os mais desatentos podem confundir com um site noticioso.


    ResponderEliminar
    Respostas

    Anónimo16 de março de 2017 às 16:51
    Apesar da conceção básica, resumida a nove destaques e um top-5 (fictício) dos “artigos” mais populares, entre muitos anúncios, a “brincadeira” foi suficiente para deixar várias localidades francesas em alerta, em 2014, quando alguém se lembrou de escrever que existia um surto de Ébola e a “informação” ganhou eco online - levando hospitais e autoridades a virem a público descansar as populações das regiões supostamente afetadas. Já na Alemanha, os falsos relatos de aparições de palhaços assustadores, servidos em forma de facto verídico nas redes sociais, alimentaram o medo de uma bizarria que chegou a vários países no ano passado e que, no mais rico da Europa, meteu a Polícia em campo.

    A ferramenta em causa, que começou por estar disponível em francês, inglês e espanhol e foi depois traduzida para alemão, italiano e português (do Brasil), é acessível através de um sem-número de endereços URL. Mas na verdade vão todos dar ao mesmo site, tanto o espanhol “noticias-frescas.com”, como o alemão “24aktuelles.com” ou o português “cnoticias.net”. Ali, na página inicial, o “autor” é avisado ao que vai em letras garrafais: “Faça sua piada de maneira fácil.” Ao lado dos campos para o título e o corpo do texto, até há dicas para “chamar a atenção dos curiosos”. Depois, o conteúdo é partilhado nas redes sociais e estas fazem o “favor” de o amplificar, já sem qualquer referência explícita à trapaça.

    (CONTINUA)

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. O francês Nicolas Gouriou, de quem pouco mais se sabe além da identidade, é o mentor da ideia. Mantém mais de 80 endereços URL registados em nome próprio e mais de uma centena em nome da sua empresa Media Vibes SNC, sediada na Bélgica. Há muitos anos que gere sites de jogos gratuitos e agora parece bem lançado no negócio das notícias falsas, cujo retorno lhe chega pela mesma via: a dos cliques na publicidade. O que o distingue de outros profissionais das “fake news” é que não tem trabalho nem encargos com a produção de conteúdos, uma vez que são os utilizadores que os escrevem (em forma de piada) e os partilham (em formato de notícia), levando tráfego para seus sites e lucros para os seus bolsos - num esquema que a VISÃO explicou neste artigo (clique para ler).

      “É um lugar de liberdade de expressão”, comentou Nicolas Gouriou, em 2014, a propósito do seu site actualites.co, que esteve na origem dos boatos sobre a presença do vírus Ébola em França. “É uma nova forma de média: faça você mesmo”, acrescentou, numa rara declaração por e-mail à rádio Franceinfo, assumindo que também ele se divertia a brincar às notícias. “Temos esse direito, não?”» (FIM)

      Eliminar
  12. TRAZIDO DO EXPRESSO-16/3/2017

    EDUCAÇÃO: O PAPEL DOS MEDIADORES ESCOLARES!

    «SOCIEDADE

    Mediadores diminuem retenção de alunos em risco

    16.03.2017 às 9h08
    Google+
    Linkedin
    Pinterest

    http://expresso.sapo.pt/sociedade/2017-03-16-Mediadores-diminuem-retencao-de-alunos-em-risco

    MARCOS BORGA
    O impacto de mediadores para o sucesso escolar foi analisado num universo de três mil alunos de 55 escolas do 3º ciclo

    Lusa
    LUSA
    A intervenção de mediadores para o sucesso escolar, no âmbito de um projeto da EPIS (Empresários pela Inclusão Social), diminuiu em 14% a probabilidade de retenção de alunos em risco, segundo um estudo divulgado esta quinta-feira.

    A não-reprovação de 80 alunos apoiados, segundo o estudo que será apresentado esta quinta-feira na Escola Secundária Seomara da Costa Primo, na Amadora, gerou uma poupança de 400 mil euros.

    A investigação realizada pelo investigador Pedro Martins, do Queen Mary University of London, analisou o impacto do programa num universo de três mil alunos de 55 escolas do 3º ciclo do ensino básico nos distritos de Lisboa e Setúbal e nos Açores, nos anos letivos de 2014/2015 e 2015/2016.

    Esta análise compara o desempenho escolar de 2.311 alunos selecionados para participação ativa no programa e 648 selecionados para o grupo de controlo.

    Comparados os dois grupos, segundo o estudo, os alunos acompanhados pelo programa da Epis apresentam um desempenho escolar significativamente superior face aos alunos do grupo de controlo.

    O primeiro grupo exibe uma diferença de 6,2 pontos percentuais nas percentagens das aprovações em ambos os anos (2014/2015- 2015/2016) o que corresponde a um aumento de 14% na probabilidade de não-retenção relacionando o estudo com o facto de os alunos com melhores perspetivas de sucesso terem participado no programa.

    No que se refere à análise custo-benefício, o programa revela ganhos que se traduzem na redução da despesa pública inerentes às retenções -- potencialmente de 400 mil euros, considerando um custo de cinco mil euros por aluno por ano, para 80 alunos, em dois anos.

    Para o diretor-geral da EPIS, Diogo Simões Pereira, esta investigação de impacto mostra que o programa em curso melhora a vida destes jovens e reduz o insucesso.

    “Acreditamos que estes resultados darão ainda mais conforto às autarquias que querem apostar em programas da EPIS”, disse adiantando que “numa altura em que Portugal recebe fundos europeus este estudo ajuda a que a metodologia em causa seja adotada por mais concelhos e escolas em todo o país”.

    Os cerca de três mil jovens pré-selecionados para a análise tinham 14 anos, sendo 47% raparigas e as turmas estudadas tinham, em média, 22 alunos.

    O programa “Mediadores para o sucesso escolar”, em curso desde 2007, desenvolve um plano de reforço das competências não-cognitivas, para ajudar os jovens a estruturar uma metodologia que facilite o conhecimento, tais como a autoestima, a motivação, a perseverança, a organização, ou o bom relacionamento em contexto escolar.

    Estes aspetos trabalhados especificamente com cada aluno não são focados em contexto de sala de aula.

    Desde 2007, o programa “Mediadores para o sucesso escolar” já acompanhou mais de 21.000 alunos em cerca de 40 concelhos.

    Ao longo de dois anos letivos considerados nesta última análise, os jovens foram acompanhados por um total de 57 mediadores, na sua maioria professores do Ministério da Educação e cada aluno participou, em média em 13 sessões individuais ou coletivas com os mediadores, durante um período total médio de cerca de 12 meses.

    A EPIS - Empresários pela Inclusão Social foi criada em 2006 por empresários e gestores portugueses e escolhei a educação como forma de concretização da sua missão principal de promoção da inclusão social em Portugal.

    Esta organização é atualmente o maior parceiro privado do Ministério da Educação e do Governo Regional dos Açores no combate ao insucesso e abandono escolar.»

    DAQUI: http://expresso.sapo.pt/sociedade/2017-03-16-Mediadores-diminuem-retencao-de-alunos-em-risco

    ResponderEliminar
  13. TRAZIDO DO JN-20/3/2017

    METEOROLOGIA: A PRIMAVERA CHEGA FRIA E CHUVOSA!

    «Temperaturas sempre a descer até quarta-feira

    Início da Primavera com chuva e frio
    Foto: Arquivo JN


    Temperaturas sempre a descer até quarta-feira


    RELACIONADAS
    Relógios adiantam uma hora no domingo
    MAIS VISTAS EM NACIONAL
    07:40Temperaturas sempre a descer até quarta-feira
    19/03Registo prova que bebé que morreu no ventre chegou vivo ao hospital
    01:24Municípios querem CREP grátis e VCI com restrições
    00:39Desperdiçados um milhão de cheques-dentista
    15:04Relógios adiantam uma hora no domingo
    pub pub
    Hoje às 07:40
    COMENTAR
    A chuva e a descida da temperatura vão marcar o início do Equinócio da primavera, prevendo-se a partir de terça-feira também queda de neve acima dos 1600 metros.

    De acordo com o Observatório Astronómico de Lisboa, o Equinócio da primavera começa esta segunda-feira às 10.29 horas.

    "Neste início de semana vamos ter uma descida das temperaturas máxima e mínima. Hoje ainda vamos ter um dia com céu pouco nublado ou limpo em todo o território (...) mas, amanhã [terça-feira] já vamos ter um dia muito diferente", disse o meteorologista Ricardo Tavares, do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

    Vamos ter um início de primavera molhado e frio
    De acordo com Ricardo Tavares, na terça-feira prevê-se precipitação em geral fraca nas regiões do Norte e Centro e depois estendendo-se gradualmente às restantes regiões e vento de noroeste a soprar fraco a moderado, temporariamente moderado a forte nas terras altas.

    "De referir que na terça-feira está prevista queda de neve acima dos 1600 metros logo no início do dia e gradualmente a quota vai descendo até aos mil metros", adiantou.

    O meteorologista do IPMA destacou também que até quarta-feira está prevista uma descida acentuada das temperaturas.

    Temperaturas sempre a descer até quarta-feira
    "Estamos a falar de uma descida para hoje nalguns locais entre os 03 e os 06 graus da temperatura máxima. Amanhã [terça-feira] uma descida entre os 03 e os 06 e na quarta da mínima e máxima entre os 02 e os 04 graus. A descida vai ser ao longo dos três dias e o valor da descida não é igual em todas as regiões do território", disse.

    Segundo Ricardo Tavares, está previsto para Lisboa na quinta-feira 06 graus de temperatura mínima e 12 de máxima.

    "A partir do final da semana a tendência é para as temperaturas começarem a subir, mas vão manter-se baixas ao longo dos próximos dias. Vamos ter um início de primavera molhado e frio", disse.

    Segundo informação disponível na página do Observatório Astronómico de Lisboa, em 2017, o Equinócio da primavera às 10.29 horas."Este instante marca o início da primavera no Hemisfério Norte. Esta estação prolonga-se por 92,79 dias até ao próximo Solstício que ocorre no dia 21 de junho às 05.24 horas", é referido.»

    ResponderEliminar
  14. TRAZIDO DO VIVADOURO-21/3/2017

    ARTIGO DE OPINIÃO: TURISMO NA REGIÃO DOURO SUL

    «POSTED ON 21 MARÇO, 2017 BY REDAÇÃO
    O Turismo no Douro Sul dorme ao relento?
    Portugal é um destino turístico importante!

    O Norte é uma grande referência, destacando-se pela afirmação da cidade do Porto!
    O Douro é um território muito especial!

    Neste Douro, o lado Sul, tem particularidades que o colocam num patamar de excelência!
    Os monumentos, as intangibilidades, como a História, as tradições religiosas e comuns, a
    gastronomia, a música!

    Os Municípios fizeram tudo, quase tudo: infraestruturas, equipamentos e, mais recentemente, atividades de animação estruturadas e com muita qualidade.

    As nossas cidades, vilas e aldeias têm muito nível!
    Temos autenticidade..!
    Temos identidade!
    Precisamos de visibilidade e organização.

    Há Aldeias quase desertas, com casas e infraestruturas ótimas.
    Não temos Alojamento suficiente.
    Saibamos fazer destas Aldeias Alojamentos Locais em rede com gestão de confiança.
    Vale a pena apostar no Turismo.

    Será um negócio importantíssimo para a sustentabilidade deste território.
    A par da Agricultura, o Turismo será o nosso futuro.
    Parece-me que, a não aparecerem estruturas empresariais, alguém tem que dar o empurrão e passar à ação.

    Defendo a criação de uma régie cooperativa que envolva todos os Municípios do Douro Sul.
    Esta organização, com base nos Municípios, abriria a porta aos proprietários das casas, mas
    também a outros investidores, emigrantes e outros. Seria a instituição motora e promotora de exploração de Alojamento Local.

    Desta forma, promoveremos economia, reabilitação de imóveis , fomentamos o emprego e, nada pouco importante, damos vida às nossas aldeias. Não me parece difícil concretizar-se esta solução.

    Neste território os turistas não vão dormir ao relento.
    Vão repousar, serenamente, a ouvir o silêncio bom das nossas terras!
    De manhã acordarão com o canto dos galos e beberão a nossa água, o nosso vinho, e comerão as nossas tradições e as nossas frutas.

    Na mala, para além do nosso artesanato, levarão os produtos locais e no coração, a cultura destas terras e a gratidão genuína das pessoas.

    O Douro Sul
    Tem Futuro!»

    ResponderEliminar
  15. TRAZIDO DO PÚBLICO-22/3/2017

    EDUCAÇÃO: ALGUNS ASPECTOS QUE VÃO MUDAR EM 2017/18!

    «Temas em vez de disciplinas. Experiência avança em algumas escolas no próximo ano
    Fundir disciplinas. Alternar semanas normais de trabalho, com semanas a trabalhar um só tema. Estes são apenas dois dos modelos propostos pelo Ministério da Educação. Às escolas cabe decidir. Experiência de “flexibilização” arranca só em algumas, no próximo ano.

    CLARA VIANA 22 de Março de 2017, 21:37

    (FOTO)

    Mudanças serão aplicadas numa primeira fase apenas num grupo de escolas. Ainda não se sabe quantas. RUI GAUDÊNCIO
    PUB

    À semelhança da Finlândia, Portugal também poderá ter uma experiência do que é o ensino por temas em vez de por disciplinas. Esta é pelo menos uma das propostas que o Ministério da Educação (ME) vai fazer às escolas no âmbito daquela que, até agora, tem sido chamada de “flexibilização curricular”, mas que nesta quarta-feira, durante uma “sessão de esclarecimento” para jornalistas, foi apelidada pelo ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, de “flexibilização pedagógica”.

    PUB

    Finalmente, depois de meses de anúncios pontuais, o ME indicou o que entende por “flexibilização”. E o que propõe traduz-se numa mudança profunda do modo como é encarado o tempo de ensino. A tutela vai desafiar as escolas, por exemplo, a suspenderem em semanas alternadas o tempo normal de aulas, para se dedicarem em conjunto, e com base numa perspectiva transdisciplinar, ao estudo de um tema.

    Currículos: O que vai mudar nas escolas?
    Currículos: O que vai mudar nas escolas?
    Isto, garante, sem mudar as cargas lectivas totais inscritas nas matrizes curriculares e aproveitando a possibilidade que será dada aos estabelecimentos de ensino “de gerir até 25% da carga horária semanal” que está definida para cada ano de escolaridade. No 2.º e 3.º ciclos do ensino básico, com uma carga média de 1400 minutos de aulas por semana, isso representa cerca de 350 minutos semanais para gerir.

    A mesma abordagem por temas poderá ser experimentada de outra forma: as escolas podem optar por dedicar apenas uma parte da carga semanal lectiva de duas ou três disciplinas a um tema, trabalhando os professores dessas disciplinas em conjunto, segundo indicou o ME.

    “O ministério que dê ideias, que serão bem-vindas, mas tem de dar liberdade às escolas para decidir o que é melhor”, comentou ao PÚBLICO o presidente da Associação Nacional de Directores de Agrupamentos e Escolas Públicas, Filinto Lima, frisando que as “mexidas têm de ser interiorizadas pelas escolas, onde os professores continuam assoberbados de tarefas”.

    Os directores ainda não foram informados pelo ME destas propostas, mas o secretário de Estado da Educação, João Costa, garantiu que esta informação será apresentada na próxima semana durante mais uma ronda de reuniões com os responsáveis dos estabelecimentos escolares.

    (CONT:)

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. (CONT.)

      Mudanças só em algumas escolas para já

      A abordagem por temas é apenas uma das hipóteses possíveis, de um cardápio mais vasto de opções de gestão do currículo (ver infografia no final deste texto). Às escolas caberá decidir o modelo. As mudanças começarão a ser aplicadas num grupo de escolas a partir do próximo ano lectivo, abrangendo só os anos iniciais de ciclo (5.º, 7.º e 10.º anos), segundo anunciou o ministro nesta quarta-feira. Haverá estabelecimentos de ensino que serão convidados a integrar o projecto-piloto, sendo que qualquer um se poderá propor para integrar este grupo. Ainda não se sabe quantos farão parte da experiência.

      Só depois desta experiência e da sua avaliação, que será também feita pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico, é que se procederá à sua extensão a outras escolas. “Estamos quase no final do 2.º período e as escolas precisam de sossego. É de bom-tom que se avance de forma faseada e nos anos iniciais de ciclo. É uma medida muito sensata porque o que se está a perspectivar é uma mudança estrutural da educação”, diz Filinto Lima.

      Tiago Brandão Rodrigues garantiu que não serão mudados nem os programas, nem os currículos, nem as cargas horárias das disciplinas. “Não há uma reforma curricular imposta e abrupta”, garantiu o ministro. Este trabalho “não redundará na revogação dos actuais programas” e “a carga horária das disciplinas vai manter-se igual na generalidade”, esclareceu. Mais: “Não haverá adopção de novos manuais.”

      Costa garantiu a Marcelo que mudanças no currículo não são para já
      Costa garantiu a Marcelo que mudanças no currículo não são para já
      “Não houve nenhum recuo ou volte-face da nossa parte”, disse ainda o ministro, referindo-se às notícias que deram conta de que foi a intervenção de Marcelo Rebelo de Sousa e António Costa que levaram o Ministério da Educação a optar por avançar apenas com um projecto-piloto no próximo ano lectivo e a reduzir a extensão das mudanças que estariam a ser preparadas.

      (CONT.)

      Eliminar
    2. (CONT.)

      APM defende revisão curricular
      A presidente da Associação de Professores de Matemática (APM), Lurdes Figueiral, lamenta. “O trabalho que se está a fazer é muito importante, mas teria que ter consequências e uma coerência interna e para tal deveria dar origem a novos programas”, frisa. A APM é uma das associações de professores que têm estado a trabalhar com o ME na definição do que deverão ser as aprendizagens essenciais por disciplina.

      A definição das aprendizagens essenciais é outra parte das mudanças que começarão a ser introduzidas, a partir do próximo ano lectivo, que arranca em Setembro, e, segundo João Costa, impõe-se porque a “extensão dos programas actuais está a impedir a consolidação das aprendizagens” por parte dos alunos.

      Português e Matemática não terão menos horas, garante ministério
      Português e Matemática não terão menos horas, garante ministério
      Mas, para Lurdes Figueiral, “sem haver uma revisão curricular e dos programas, todo este trabalho pode ficar a meio e arrisca-se a morrer na praia”. Por isso, apela a que pelo menos seja feita a avaliação das consequências da aplicação dos novos programas de Matemática que entraram em vigor com Nuno Crato para que daí se possam tirar ilações.

      Lurdes Figueiral não foi ainda informada pelo ME sobre as propostas de mudança dos tempos de ensino, mas no que respeita por exemplo à conversão de disciplinas anuais em semestrais frisa que tal levaria a uma nova organização do ano lectivo, que poderá recolher um largo apoio, já que o actual modelo é “muito desequilibrado, com um primeiro período muito longo e uma segundo e terceiro período que variam muito na sua duração por estarem dependentes da data da Páscoa”.

      O melhor do Público no email
      Subscreva gratuitamente as newsletters e receba o melhor da actualidade e os trabalhos mais profundos do Público.
      Subscrever×
      A Confederação Nacional das Associações de Pais, e também directores, já defenderam por mais do que uma vez a necessidade de se mudar o calendário escolar, pelas mesmas razões apontadas pela presidente da APM. Contudo, este é um cenário que não foi apontado pelo ME.

      Do programa de mudança do ME faz ainda parte a inclusão de uma área de cidadania e desenvolvimento sustentável, que terá tempos lectivos atribuídos. E também a expansão da área das Tecnologias de Informação e Comunicação a todos os anos de escolaridade destes dois ciclos. Actualmente existe só, como disciplina, no 7.º e 8.º anos.»(FIM)

      DAQUI:https://www.publico.pt/2017/03/22/sociedade/noticia/ensinar-por-temas-em-vez-de-por-disciplinas-tambem-podera-ser-realidade-em-portugal-1766188

      Eliminar
  16. TRAZIDO DA REVISTA VISÃO-26/3/2017

    CIBERCRIMINALIDADE

    «A história de Mariana (ou como manter o seu filho seguro no mundo virtual)

    SOCIEDADE 26.03.2017 às 8h30
    0 Comments
    Google+
    Linkedin
    Pinterest

    http://visao.sapo.pt/actualidade/sociedade/2017-03-26-A-historia-de-Mariana--ou-como-manter-o-seu-filho-seguro-no-mundo-virtual-

    John Holcroft/ Getty Imagens

    O rapto de uma criança no Norte do País lembra-nos aquilo que nunca devíamos esquecer: o mundo virtual esconde perigos bem reais. Mas há formas de os evitar

    Luísa Oliveira
    LUÍSA OLIVEIRA
    Jornalista
    Dia 3 de março, Mariana Leirinha, 13 anos, sai de casa em Beiral do Lima (Ponte de Lima) sozinha, para ir para a escola. Mas não chega ao destino. Ao final do dia, os pais alertam a Polícia Judiciária (PJ). A menina é encontrada uma semana depois, numa casa perto de Aveiro. Lá dentro está Manuel Fernandes, 24 anos, referenciado pela prática de crimes de natureza sexual envolvendo menores. Fica em prisão preventiva pela suspeita de rapto agravado. A menina, aparentemente bem, regressa a casa. Tudo indica que Mariana tenha sido aliciada através da internet por este homem, que tinha um perfil falso no Facebook, usando a fotografia de um modelo francês. A história não é original. No ano passado foram vários os casos que chegaram a público dando conta de homens que utilizam o mesmo meio para abusarem de menores. De pouco servem as recomendações: o estudo de 2013 Teens, Social Media and Privacy, do americano Pew Research Center, diz que 71% dos adolescentes que usam o Facebook revelam o nome da sua escola ou da cidade onde vivem, 53% o e-mail, e 20% o número de telemóvel.

    Rute Agulhas, 43 anos, psicóloga clínica e forense, nota que os miúdos se inscrevem nas redes sociais com o consentimento dos pais. "Os adultos não têm a noção do perigo e supervisionam pouco", nota a profissional, que há um ano criou o jogo de tabuleiro As Aventuras do Búzio e da Coral, para ajudar a educar crianças dos 6 aos 10 anos, com perguntas validadas pela PJ. "O tema sobre o qual eles revelam mais desconhecimento é a internet." No verão sairá uma aplicação para adolescentes, para que aprendam a lidar com situações de risco. Pode ser uma ajuda, já que, como nota Tito de Morais, 54 anos, o mentor do projeto Miúdos Seguros na Net, "na adolescência, os filhos tendem a dizer que sim aos pais e depois comportam-se de maneira a agradar ao grupo".

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. VIDAS SEGURAS DENTRO (E FORA) DO ECRÃ

      É possível estar nas redes sociais sem medos - desde que se sigam algumas regras

      Medidas elementares

      - Evitar a impulsividade típica das redes. É tão fácil aceitar uma amizade como rejeitá-la.

      - Ser desconfiado e cético em relação às amizades que se aceitam de pessoas que não se conhece - e o critério da manada, leia-se muitos amigos em comum, não basta. Pode significar apenas que muitos, antes de nós, já cometeram o mesmo erro.

      - Averiguar o perfil de quem nos pede amizade. Começa-se por ver se é recente ou não, se está identificado em fotografias de outras pessoas ou se as suas imagens foram todas descarregadas no mesmo dia.

      - No caso de se desconfiar da fotografia de perfil (se são de pessoas muito bonitas e elegantes, por exemplo), pode-se descarregá-la e pesquisá-la nas imagens do Google para verificar se ela existe noutro local na internet.

      - Nunca publicar fotografias pessoais com localização em tempo real, com a farda ou o cartão da escola visível, ou em poses sexy, que possam dar a ideia errada.

      - Tapar a câmara do computador com um autocolante, porque ela pode ser ativada à distância e esta é a única forma segura de não sermos filmados sem consentimento.

      - Não marcar encontros presenciais com amizades que se fazem nas redes sociais. Caso se opte por quebrar esta regra, ir acompanhado, avisar outras pessoas do local (que deve sempre ser público) e garantir que o telemóvel está à mão para pedir ajuda.

      Medidas intermédias

      - Exigir a password aos filhos e espreitar os perfis deles em caso de desconfiança.

      - Falar com eles sobre os perigos e deixá-los à vontade para contarem se alguém os abordar de forma estranha nas redes sociais.

      - Criar a norma de que o computador só pode ser usado num sítio por onde todos passem.

      Medidas drásticas

      - Instalar software de controlo parental sem que os menores saibam. Mas é algo intrusivo, que regista todos os passos dados no computador - há o risco de eles descobrirem e passarem ao modo clandestino ou a usar outro dispositivo. Tito de Morais, do projeto Miúdos Seguros na Net, só o aconselha em caso de desconfiança grave. "O melhor software é ensinar-lhes a autodefesa, ajudá-los a descobrir as suas vulnerabilidades."»

      DAQUI: http://visao.sapo.pt/actualidade/sociedade/2017-03-26-A-historia-de-Mariana--ou-como-manter-o-seu-filho-seguro-no-mundo-virtual-

      Eliminar
  17. TRAZIDO DO DIÁRIO DE NOTÍCIAS-4 DE JANEIRO DE 2017

    O (TAL) CASO DOS DOENTES INTERNADOS SEM ALIMENTAÇÃO E SEM MEDICAÇÂO DENUNCIADO PELA BASTONÁRIA DA ORDEM DOS ADVOGADOS

    «Doentes sem comida e medicação. Bastonária repete denúncia na AR

    (FOTO)

    Ana Rita Cavaco disse que caso será remetido ao Ministério Público com todos os detalhes

    A bastonária da Ordem dos Enfermeiros reiterou hoje no parlamento a denúncia de que há doentes privados de alimentação e medicação no Serviço Nacional de Saúde, afirmando que revelará ao Ministério Público qual o hospital em causa e detalhes do caso.

    Ana Rita Cavaco disse aos deputados da comissão parlamentar de saúde que a denúncia que fez no dia 12 de dezembro se baseia numa participação escrita, tecnicamente fundamentada, recebida na Ordem dos Enfermeiros no dia anterior.

    "No dia da denúncia, o serviço em causa tinha 24 doentes para dois enfermeiros, não cumprindo a lotação segura", afirmou.

    De acordo com a bastonária, o serviço abriu sem material básico.

    "Já não falo na dignidade das pessoas, porque essa está no lixo, no Serviço Nacional de Saúde há muito tempo", declarou.

    A responsável foi chamada à comissão de saúde da Assembleia da República (AR) a pedido do CDS/PP, na sequência de uma denúncia que fez no mês passado sobre doentes que durante dois dias não receberam alimentação e medicação numa unidade de saúde.

    Doentes ficaram dois dias sem comer e sem medicação

    "Aquilo com que me comprometi, quando tomei posse, foi falar verdade por todos nós", afirmou a bastonária, referindo ter "muito orgulho" nos profissionais que denunciaram, esta situação.

    "Estas denúncias estão a chegar à Ordem. Esta é também uma função social das ordens", sublinhou.

    A bastonária, em resposta aos deputados, acrescentou que o mesmo serviço tinha, na terça-feira (dia anterior à audição), 30 doentes internados para os mesmos dois enfermeiros.

    Ana Rita Cavaco disse ainda que contactou a administração do hospital quando recebeu a denúncia e que lhe foi negada a abertura do serviço.

    A responsável relatou que contactou a Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) e que foi feita à unidade uma visita durante a noite onde os factos relatados foram confirmados.

    (CONTINUA)

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Posteriormente, segundo contou a bastonária, foi feita uma visita oficial durante o dia, tendo sido encontrado material ainda embalado e já existiam cortinas a separar os doentes.

      "Este serviço abriu sem planeamento", acusou.

      Questionada pelos deputados, a bastonária disse que denunciou uma situação em concreto e que chegou ao conhecimento da ordem, e que não pode garantir se existem ou não outros serviços casos idênticos.

      Ana Rita Cavaco disse, porém, que alertou há nove meses para a falta de condições e recursos no Serviço Nacional de Saúde (SNS): "Tem efetivamente um cenário dramático neste momento", disse.

      A bastonária reiterou que houve falta de alimentação e medicação porque o serviço abriu sem condições.

      "Para nós, era um armazém de doentes. Não nos podem pedir para sermos coniventes com esta situação", referiu.

      A bastonária disse ainda que o hospital ficou de responder às questões suscitadas pela Ordem até ao fim do ano, o que não aconteceu, pelo que o caso será remetido ao Ministério Público com todos os detalhes.

      Em respostas às questões colocadas pelos deputados sobre as afirmações que proferiu no mês passado, nomeadamente pelo grupo parlamentar do PS, a bastonária disse: "Não sei se é do primeiro mundo esperar 11 horas numa urgência. Morrem 12 pessoas por dia por causa das infeções hospitalares".

      Perante a insistência dos deputados, relativamente à identificação do hospital, Ana Rita disse que foi informada a tutela.

      No final da audição, a bastonária voltou a defender que há um "problema de organização e de subfinanciamento gravíssimo" no SNS.

      "É com muita tristeza que saio daqui e vejo que não são capazes de entender para um pacto para a saúde", concluiu.»

      DAQUI:http://www.dn.pt/sociedade/interior/doentes-sem-comida-e-medicacao-bastonaria-repete-denuncia-na-ar-5585474.html

      Eliminar
  18. TRAZIDO DO SITE DA TSF-28/3/2017

    DIA NACIONAL DOS CENTROS HISTÓRICOS

    "Turistificação" ameaça centros históricos

    28 DE MARÇO DE 2017 - 18:00

    O turismo pressiona o setor imobiliário, que, por sua vez, faz das autarquias em dificuldades financeiras reféns, descaracterizando o património. O diagnóstico é de Vítor Cóias do Fórum do Património.

    Foto: Pedro Correia / Global Imagens
    FOTOGALERIA DO DIA

    O dia da lama em Israel

    PUB
    ÚLTIMAS
    "Turistificação" ameaça centros históricos
    Há 2 min
    Três toneladas de pedras preciosas apreendidas pela polícia em Moçambique
    Há 7 min
    Governo português diz que afasta "risco acrescido" para portugueses na Venezuela
    Há 16 min
    Parlamento escocês vota a favor de um novo referendo pela independência
    Há 38 min
    Bloco de Esquerda tudo fará para levar venda do Novo Banco ao parlamento
    Governo não pediu apoio do PSD para Novo Banco mas se pedisse PSD não dava
    Estão aí as primeiras filas da tarde
    FIFA suspende Messi por quatro jogos


    PUB
    Rute Fonseca
    PARTILHAR
    Hoje é Dia Nacional dos Centros Históricos. Vítor Cóias, especialista em reabilitação urbana e um dos organizadores do Fórum do Património, afirma que "tem havido grandes dificuldades em mobilizar recursos financeiros para reabilitar o património construído e os centros históricos". Vítor Cóias aponta as dificuldades financeiras como um dos principais entraves à reabilitação. "Impossibilitam o Estado de manter o investimento na conservação dos centros históricos. Mas existe outro efeito que é a própria reabilitação urbana, que muitas vezes descaracteriza os centros, quando edifícios antigos são substituídos por modernos que não têm nada a ver com o caráter do centro. Isto tem um efeito de desvalorização".

    Em declarações à TSF, este especialista diz ainda que a legislação que existe é suficiente, mas "as decisões quanto ao que se constrói ou não, ou as demolições, são das autarquias".

    A jornalista Rute Fonseca falou com Vítor Cóias, do Fórum do Património
    Vítor Cóias aponta dois exemplos de património arquitetónico em risco: o Largo de S. Miguel, em Lisboa, onde vai ser construído o Museu Judaico; e a Praça das Flores, "que vai ser descaracterizada com um edifício de um arquiteto famoso e que não tem nada a ver com o conjunto da Praça. O património está protegido pela legislação, mas na prática existem vários atropelos".

    O presidente da Comissão Organizadora do Fórum do Património afirma que "por trás destas iniciativas que descaracterizam as zonas históricas, há interesses financeiros muito importantes. O setor imobiliário e da construção tem uma capacidade de influência sobre os decisores. As autarquias sem recursos financeiros, ficam reféns destes interesses que põem em causa o património".

    Quanto ao turismo, Vítor Cóias diz que cada vez é mais visível a modificação de edifícios de habitação para edifícios de alojamento local. Uma multiplicação a que chamo de 'turistificação' dos centros históricos".

    No Dia Nacional dos Centros Históricos deixa a mensagem de que é importante que todos os portugueses tenham consciência da importância do património e que todos denunciem situações de destruição do património.

    DAQUI: http://www.tsf.pt/sociedade/interior/turistificacao-ameaca-centros-historicos-5755002.html

    ResponderEliminar
  19. TRAZIDO DO JN-30/3/2017

    DATA OFICIAL DAS PRÓXIMAS ELEIÇÕES AUTÁRQUICAS!(post informativo)

    «Governo
    Eleições autárquicas são a 1 de outubro

    Foto: Arquivo/JN



    MAIS VISTAS EM NACIONAL
    29/03Busto de Cristiano Ronaldo alvo de piadas nas redes sociais
    00:42Surto de hepatite A chega a Coimbra e esgota vacinas
    00:41Região Norte vai perder 1,5 milhões de pessoas
    29/03Cristiano Ronaldo "feliz e honrado" por dar nome ao aeroporto
    29/03Bombeiros admitem deixar de correr o país a apagar fogos
    pub pub
    Hoje às 13:55, atualizado às 15:00
    COMENTAR
    O Governo marcou esta quinta-feira as eleições autárquicas para o próximo dia 1 de outubro, anunciou a ministra da Presidência, Maria Manuel Leitão Marques, após a reunião do Conselho de Ministros.

    "O Conselho de Ministros fixou a data de 01 de outubro de 2017 para a realização das eleições gerais para os órgãos representativos das autarquias locais", anunciou a ministra na conferência de imprensa a seguir à reunião.

    Esta semana, o primeiro-ministro, António Costa, recebeu os partidos com representação parlamentar, bem como a Associação Nacional dos Municípios Portugueses (ANMP) e a Associação Nacional de Freguesias (ANAFRE) sobre a data das eleições autárquicas, tendo todos defendido que as eleições locais se deveriam realizar no dia 01 de outubro.

    De acordo com a Lei Eleitoral dos Órgãos das Autarquias Locais, a data das autárquicas é marcado por decreto do Governo com, pelo menos, 80 dias de antecedência.

    Segundo a lei, as eleições terão de realizar-se entre os dias 22 de setembro e 14 de outubro e terá de recair num domingo ou em dia feriado nacional.

    Em 2013, o anterior Governo marcou a 13 de junho as eleições para 29 de setembro.»

    DAQUI:http://www.jn.pt/nacional/interior/eleicoes-autarquicas-sao-a-1-de-outubro-5759468.html

    (levar o link prós postes 4 e 34)

    ResponderEliminar