[[CAROS BLOGUISTAS: E PORQUE HOJE É DOMINGOS ESCOLHEMOS ESTE TEXTO SOBRE A POBREZA INFANTIL EM PORTUGAL, JÁ QUE NO PASSADO DIA 1 DE JUNHO SE ASSINALOU O DIA MUNDIAL DA CRIANÇA COM FLORZINHAS, BALÕES E INSUFLÁVEIS, MAS...!]
«UNICEF Portugal: austeridade agravou a pobreza infantil
Ainda há pobreza infantil em Portugal, e parte dela é pobreza escondida.
Em pleno século XXI, Portugal continua a ser um país desequilibrado em termos sociais.
O alerta chega da UNICEF Portugal, que é a homenageada desta quinta-feira no Terra Justa - O Encontro Internacional de Causas e Valores da Humanidade, que decorre em FAFE.
Em entrevista à TSF, Madalena Marçal Grilo, diretora executiva da UNICEF em Portugal fala no bom trabalho que o país desenvolveu na diminuição da mortalidade infantil, mas sublinha que a crise económica e a austeridade contribuíram para tornar o país mais desigual.
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Olha-se hoje para Portugal como um país desenvolvido. Mas, se a vida fosse uma corrida, uma criança pobre portuguesa continuaria em 2017 a partir sempre em desvantagem. Mais atrás, mesmo que com esforço possa chegar à meta com que sempre sonhou.
O panorama das crianças mudou nas últimas décadas, para melhor. Mas, ainda assim, Madalena Marçal Grilo, da UNICEF Portugal, não esconde que, nesta corrida, há obstáculos a ultrapassar.
[no site indicado pode ouvir a entrevista de Madalena Marçal Grilo ao jornalista Miguel Midões]
Percorrendo os caminhos do que ainda há por fazer, Madalena Marçal Grilo escolhe destacar a pobreza infantil: "há muita coisa a fazer, mas aquilo que nos preocupa mais, é que as políticas de autoridade tiveram um impacto muito significativo nas crianças, e sobretudo, nas mais vulneráveis".
A crise económica veio agravar ainda mais o problema da pobreza infantil. "Afeta as crianças hoje, e as possibilidades de se desenvolverem e de participarem num conjunto de atividades que ajuda a desenvolver as suas potencialidades para que mais tarde tenham uma vida mais produtiva".
Interessa à UNICEF Portugal o país enquanto um todo, e de preferência equilibrado. Embora desenvolvido e industrializado, o equilíbrio social ainda está longe de ser alcançado.
Uma criança mais pobre em Portugal é, em pleno século XXI, também uma criança com menos direitos.» (IN TSF)
NB: APROVEITAMOS ESTE POST PRA VOLTAR A PERGUNTAR: POR RAZÃO O BANCO ALIMENTAR CONTRA A FOME NÃO ENVIA ALIMENTOS PRA TAROUCA?!
«UNICEF Portugal: austeridade agravou a pobreza infantil
Ainda há pobreza infantil em Portugal, e parte dela é pobreza escondida.
Em pleno século XXI, Portugal continua a ser um país desequilibrado em termos sociais.
O alerta chega da UNICEF Portugal, que é a homenageada desta quinta-feira no Terra Justa - O Encontro Internacional de Causas e Valores da Humanidade, que decorre em FAFE.
Em entrevista à TSF, Madalena Marçal Grilo, diretora executiva da UNICEF em Portugal fala no bom trabalho que o país desenvolveu na diminuição da mortalidade infantil, mas sublinha que a crise económica e a austeridade contribuíram para tornar o país mais desigual.
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Olha-se hoje para Portugal como um país desenvolvido. Mas, se a vida fosse uma corrida, uma criança pobre portuguesa continuaria em 2017 a partir sempre em desvantagem. Mais atrás, mesmo que com esforço possa chegar à meta com que sempre sonhou.
O panorama das crianças mudou nas últimas décadas, para melhor. Mas, ainda assim, Madalena Marçal Grilo, da UNICEF Portugal, não esconde que, nesta corrida, há obstáculos a ultrapassar.
[no site indicado pode ouvir a entrevista de Madalena Marçal Grilo ao jornalista Miguel Midões]
Percorrendo os caminhos do que ainda há por fazer, Madalena Marçal Grilo escolhe destacar a pobreza infantil: "há muita coisa a fazer, mas aquilo que nos preocupa mais, é que as políticas de autoridade tiveram um impacto muito significativo nas crianças, e sobretudo, nas mais vulneráveis".
A crise económica veio agravar ainda mais o problema da pobreza infantil. "Afeta as crianças hoje, e as possibilidades de se desenvolverem e de participarem num conjunto de atividades que ajuda a desenvolver as suas potencialidades para que mais tarde tenham uma vida mais produtiva".
Interessa à UNICEF Portugal o país enquanto um todo, e de preferência equilibrado. Embora desenvolvido e industrializado, o equilíbrio social ainda está longe de ser alcançado.
Uma criança mais pobre em Portugal é, em pleno século XXI, também uma criança com menos direitos.» (IN TSF)
NB: APROVEITAMOS ESTE POST PRA VOLTAR A PERGUNTAR: POR RAZÃO O BANCO ALIMENTAR CONTRA A FOME NÃO ENVIA ALIMENTOS PRA TAROUCA?!
DAQUI:http://www.tsf.pt/sociedade/interior/unicef-portugal-austeridade-agravou-a-pobreza-infantil-5776991.html
ResponderEliminarA IMAGEM DO POST
ResponderEliminarA imagem deste post foi retirada da net. Escolhemos esta porque afinal de contas também existe pobreza na europa. A pobreza infantil NÃO é um problema exclusivo do continente africano como tantas vezes nos querem fazer crer!(embora os motivos possam ser diferentes...)
ProfAnónima
INFORMAÇÃO ADICIONAL: INICIATIVAS POLITICAS
ResponderEliminarA Comunicação Social fez eco de algumas iniciativas politicas com vista a minorar esta situação. Talvez a mais concreta e/ou audível tenha sido a apresentada pelo Bloco de Esquerda que postaremos aqui quando encontrarmos um texto com as propostas dos bloquistas!
ProfAnónima
INFORMAÇÃO RELACIONADA: BANCO ALIMENTAR CONTRA A FOME
ResponderEliminarContinuamos a não perceber a razão deste organismo continuar a vir pedir alimentos a Tarouca mas depois não envia nada prás muitas associações ligadas ao social existentes no Município de Tarouca.
ProfAnónima
Não sei de quem é a culpa só sei que enquanto o provedor foi o senhor Lucílio sempre recebi 2 cabazes de alimentos e o do Natal vinha sempre melhorado e que no ano passado não recebi nada e a reforma não aumentou grande coisa só 3 euros.
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