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terça-feira, 15 de dezembro de 2015

(31)RANKING DAS ESCOLAS PORTUGUESAS/15

[TRAZIDO DO JORNAL PÚBLICO-12/12/2015)

CAROS BLOGUISTAS: NO PASSADO SÁBADOS VÁRIOS ÓRGÃOS DA CS DIVULGARAM OS RANKINGS DAS N/ESCOLAS RELATIVOS AOS EXAMES REALIZADOS EM 2015, COM BASE NOS DADOS FORNECIDOS PELO MEC. SEGUNDO O PÚBLICO, VERIFICARAM-SE MELHORIAS NA GENERALIDADE DAS ESCOLAS! AQUI FICA UMA PARTE DO TEXTO PUBLICADO POR ESTE JORNAL BEM COMO O ENDEREÇO ELECTRÓNICO!ProfAnónima




«Mais de 80% das secundárias conseguiram média positiva nos exames


Se acaso existem, de facto, boas notícias em 2015, então esta poderá ser uma delas. Mais de 80% das escolas conseguiram nota positiva nos exames nacionais do ensino secundário. Em 14 anos, é a terceira vez que tal acontece. 

No secundário, a média positiva é contabilizada a partir de 9,5 valores numa escala que vai de 0 a 20. Por comparação a 2013, o ano negro desta série, o número de escolas com média positiva nos exames mais do que duplicou: passou de 194, há dois anos, para 484. 

Apesar deste feito, as escolas públicas continuam arredadas dos lugares cimeiros do ranking, numa ordenação que, no PÚBLICO, é feita com base na média geral dos oito exames mais concorridos e que, neste ano, apenas tem em conta as 584 escolas onde se realizaram 50 ou mais provas — a esmagadora maioria das que existem. Nesta lista ordenada das escolas, o Colégio de Nossa Senhora do Rosário, no Porto, volta a ocupar o 1.º lugar, como já tinha sucedido em 2014. E a primeira pública surge em 25.º lugar, três lugares acima em relação ao registado no ano passado. (...)


(continua nos comentários)

5 comentários:

  1. IN PÚBLICO (cont.)

    Nos outros níveis de escolaridade (4.º, 6.º e 9.º anos), os colégios também ocupam os lugares cimeiros dos rankings. Com 4,5 de média, numa escala que no ensino básico vai até 5, o Colégio de Nossa Senhora do Paz, também do Porto, lidera a lista do 9.º ano. A primeira pública volta a ser a secundária Infanta D. Maria, de Coimbra. Desce do 18.º lugar conquistado no ano passado para o 28.º, num universo de 1072 escolas.
    Este ano, o Ministério da Educação divulgou novos indicadores que permitem conhecer melhor o que as escolas fazem pelos seus alunos. Neste suplemento poderá encontrar, por isso, outras leituras sobre o seu desempenho, algumas com resultados surpreendentes, como é o caso do “ranking alternativo” para o ensino básico que aqui apresentamos e para o qual não entram em linha de conta as médias de exame.
    Eleições e notas
    De regresso às notas de exame, refira-se que também no 9.º ano a percentagem de escolas com média positiva (2,5 valores ou mais) é superior a 80% (84,5%), embora com uma quebra por comparação a 2014 (87,5%). Valores que, no entanto, quase duplicam, quando comparados com 2013, onde menos de metade (45,1%) teve positiva nos exames.
    No ensino secundário, a melhoria do desempenho das escolas nos exames iniciou-se em 2014 (421 tiveram positiva) e acentuou-se em 2015. Mas será que isto significa que os alunos que fizeram exames nestes últimos dois anos sabiam mais do que aqueles que realizaram provas antes? Joaquim Azevedo, um dos dois investigadores da Universidade Católica que colaboram com o PÚBLICO na elaboração deste suplemento especial, tem dúvidas que assim seja: “Pelo que analisamos do nosso trabalho com muitas escolas, os resultados das aprendizagens não são muito melhores. Há mais fenómenos de desinteresse e de ‘indisciplina’ dos alunos, dada a obrigatoriedade de permanência na escola, mesmo para os que não querem a escola para nada.”

    (...)

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  2. IN PÚBLICO (cont.)

    Valor esperado

    Tal como acontece desde 2012, o PÚBLICO, em colaboração com os investigadores da Universidade Católica Joaquim Azevedo e Conceição Portela, divulga um ranking que não tem apenas em conta os resultados dos exames nacionais, mas também qual o valor que seria esperado que as escolas alcançassem tendo em conta o contexto socioeconómico em que se inserem. E o panorama que sai desta análise é menos animador do que o revelado este ano apenas pelas médias de exame. No ensino secundário das 450 escolas a que foi possível atribuir um Valor Esperado de Contexto, apenas 48,4% superaram este patamar. No ensino básico, o resultado é semelhante.

    (...)

    NB:NO JORNAL PÚBLICO DO DIA 12/12/2015, PODERÁ LER O TEXTO NA INTEGRA.

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  3. ESPAÇO PRA COLOCARMOS O TEXTO SOBRE A POSIÇÃO DA ESCOLA DE TAROUCA (usando o ranking do cm)

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    1. Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

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    2. Ver: o número de escolas do 6º ano e "mádia" do sec.

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