[IN PÚBLICO:13/2/2016]
E PORQUE HOJE É DOMINGO, QUEREMOS DAR O N/MODESTO CONTRIBUTO PRA REPÔR A VERDADE SOBRE A QUESTÃO DAS ALEGADAS VIOLAÇÕES DOS REFUGIADOS A CIDADÃS ALEMÃS, NA PASSAGEM DE ANO. SEGUNDO A CS, APÓS A INVESTIGAÇÃO POLICIAL A ESTÓRIA NÃO ERA COMO COMEÇOU A SER CONTADA (*). LEIA E TIRE AS SUAS CONCLUSÕES! VOTOS DE BOA LEITURA!
E PORQUE HOJE É DOMINGO, QUEREMOS DAR O N/MODESTO CONTRIBUTO PRA REPÔR A VERDADE SOBRE A QUESTÃO DAS ALEGADAS VIOLAÇÕES DOS REFUGIADOS A CIDADÃS ALEMÃS, NA PASSAGEM DE ANO. SEGUNDO A CS, APÓS A INVESTIGAÇÃO POLICIAL A ESTÓRIA NÃO ERA COMO COMEÇOU A SER CONTADA (*). LEIA E TIRE AS SUAS CONCLUSÕES! VOTOS DE BOA LEITURA!
Afinal, não foi um grupo de refugiados sírios que atacou as mulheres em Colónia
As duas informações divulgadas pela polícia de Colónia aos media sobre o que se passou na noite de fim de ano não se confirmaram totalmente na investigação posterior.
(Os ataques foram cometidos junto da estação de combóios de Colónia)
O inquérito aos acontecimentos da passagem do ano em Colónia concluiu que os autores das agressões sofridas por mulheres foram sobretudo argelinos e marroquinos a viverem na Alemanha há vários anos e não refugiados acabados de chegar ao país.
Dos 58 suspeitos, dois são iraquianos e um é sírio. Os restantes 55 são sobretudo argelinos e marroquinos, havendo também três alemães, revelou o procurador de Colónia ao jornal Die Welt.
Fontes da polícia tinham dito aos media, após as agressões, que a maior parte dos agressores eram refugiados sírios. Mas depois de terem interrogado 300 pessoas e visto mais de 500 horas de gravações de vídeo, os investigadores desmentiram este dado.
E desmentiram também um segundo dado: a maior parte das agressões não foi sexual, como também foi divulgado no início de Janeiro. Nessa altura, a polícia passou para os media a informação de que cerca de mil homens, organizados em grupos, tinham realizado uma série de ataques de cariz sexual junto à estação de comboios da cidade, sendo as mulheres os alvos. As fontes policiais garantiram também que os agressores eram refugiados sírios que tinham chegado recentemente à cidade.
Estas informações influenciaram o debate sobre a política n de asilo da chanceler Angela Merkel, que no final do ano passado estava a ser pressionada para adoptar um limite máximo à entrada de refugiados na Alemanha, alterando a sua "política de portas abertas" inicial.
Das 1054 queixas que a polícia recebeu na noite de passagem do ano em Colónia, 454 são de agressões sexuais. O número é muito elevado, mas as restantes 600 - que inicialmente também estavam nesta categoria - dizem respeito a roubos.»
Das 1054 queixas que a polícia recebeu na noite de passagem do ano em Colónia, 454 são de agressões sexuais. O número é muito elevado, mas as restantes 600 - que inicialmente também estavam nesta categoria - dizem respeito a roubos.»
(*)O CERTO É QUE A 1ª VERSÃO DOS FACTOS, EMBORA ERRADOS/FALSOS, FIZERAM ALGUM MOSSA POIS NOTOU-SE UM CERTO ESFRIAMENTE NO POVO, EM RELAÇÃO AO DRAMA DOS REFUGIADOS QUE A (quase) TODOS SENSIBILIZAVA!
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ResponderEliminarDAQUI: https://www.publico.pt/mundo/noticia/ataques-de-colonia-nao-foram-feitos-por-refugiados-sirios-1723255?frm=ult
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