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quarta-feira, 28 de outubro de 2015

(33)DEBATE: O QUE ACHOU DO DISCURSO DO SR PR?(legislativas/15)

EM QUAL DOS DITADOS POPULARES (se) "ENCAIXA" O DISCURSO PROFERIDO PELO Sr PR NA PASSADA 5ª FEIRA?!

Caros Bloguistas!

Muitos são os analistas politicos que dizem que estamos a viver um "Momento Histórico" da/na nossa Democracia

E se até agora, certamente que se basiavam sobretudo na disponibilidade da Esquerda dita radical, pra assumir responsabilidades governativas (por "culpa" do Livre?), deixando assim de serem partidos meramente de protesto (como tantas e tantas vezes foram acusados), NÃO temos a menor dúvida que após o último discurso do Sr Presidente da República, vão ter motivos adicionais pró dizerem.

Bom, mas vamos deixar de parte a analise/fundamentação do suposto "Momento Histórico", pra quem verdadeiramente sabe de politica.

Nós cá, enquanto meros bloguistas, gostariamos que nos desse a sua opinião sobre o discurso que o Sr PR proferiu no passado dia 22 de outubro, quando comunicou ao País que havia indigitado pra PM, o Dr Passos Coelho.

A sua opinião deverá respeitar a n/linha editorial e ainda responder à questão: em que ditado popular se encaixa melhor a comunicação do Sr PR:

-no ditado que diz:´«quem colhe ventos...semeia tempestade" ? ou na versão original deste ditado que diz. "quem semeia ventos...anuncia tempestades"?!

Agora que está lançado o debate...debata!(aqui ou aí.....)

Aquele Abraço!
ProfAnónima

[POST CONSTRUIDO COM UM TEXTO (adap) TRAZIDO DOS DIVERSOS:POST 4]


 

2 comentários:

  1. INFORMAÇÃO: VAMOS TENTAR COLOCAR AQUI ALGUNS COMENTÀRIOS FEITOS POR PESSOAS DOS DIFERENTES QUADRANTES POLITICOS!

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  2. Uma opinião:

    «Dividir o que não deve ser dividido?

    Não se estranha, por legítima e expectável, a decisão do Presidente da República de, ouvidos os partidos com assento parlamentar, indigitar, “como Primeiro-Ministro, o Dr. Pedro Passos Coelho, líder do maior partido da coligação que venceu as eleições do passado dia 4 de outubro”. Porém, Cavaco Silva não se limitou a uma justificação fundamentada na sua responsabilidade constitucional plasmada no n.º 1 do artigo 187.º da CRP, que estabelece: “O Primeiro-Ministro é nomeado pelo Presidente da República, ouvidos os partidos representados na Assembleia da República e tendo em conta os resultados eleitorais”. Foi muito mais longe dividindo até o que não devia ser dividido neste momento, ao menos por si.

    (...)

    Por outro lado, Cavaco Silva faz mais duas acusações: houve partido ou partidos do arco da governabilidade cujo programa eleitoral está a ser renegado; e os partidos da coligação que ganhou as eleições também não foram suficientemente hábeis para que “os contactos efetuados entre os partidos políticos” produzissem “os resultados necessários para alcançar uma solução governativa estável e duradoura”.

    Ademais, o Presidente da República (presidente de todos os portugueses), enquanto garante do “regular funcionamento das instituições democráticas” (ib et ib), não pode diabolizar alguns partidos por serem antieuropeístas e, portanto, prescindíveis: “em 40 anos de democracia, nunca os governos de Portugal dependeram do apoio de forças políticas antieuropeístas” (disse).

    (...)»

    [IN VIRIATUS: viriatus15.blogspot.com/]

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