LEGISLATIVAS/15-MAIORIA RELATIVA: CEÑÁRIOS POSSÍVEIS!(the day after)
CAROS BLOGUISTAS:ACABARAM DE SAIR VÁRIAS MEGA-SONDAGENS, TENDO TODAS ELAS APONTADO PRA UMA VITÓRIA DA COLIGAÇÃO SEM MAIORIA ABSOLUTA. FACE A ESTA SITUAÇÃO CONCRETA, ALGUNS ANALISTAS APONTAM VÁRIOS CENÁRIOS POSSÍVEIS!ProfAnónima
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CAROS BLOGUISTAS:ACABARAM DE SAIR VÁRIAS MEGA-SONDAGENS, TENDO TODAS ELAS APONTADO PRA UMA VITÓRIA DA COLIGAÇÃO SEM MAIORIA ABSOLUTA. FACE A ESTA SITUAÇÃO CONCRETA, ALGUNS ANALISTAS APONTAM VÁRIOS CENÁRIOS POSSÍVEIS!ProfAnónima
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Quatro cenários governativos
por Miguel Marujo e Paula Sá Comentar
Fotografia © Ângelo Lucas/Global Imagens
Que solução de governo sairá do Parlamento eleito no dia 4 de outubro?
Cenário 1: A incerteza. Coligação sem maioria terá de esperar pelo PS
É o cenário para o qual aponta a sondagem do DN - e o que mais insistentemente tem sido apresentado nos estudos de opinião. Passos Coelho e Paulo Portas não conseguem fazer crescer a sua base de apoio no Parlamento. Podem ensaiar acordos de incidência parlamentar com o PS, mas é pouco provável que os socialistas estejam para aí virados. Até porque o partido entrará em convulsão, com a liderança de António Costa a ser posta em causa. Só com um novo líder será possível perceber que entendimentos futuros poderão ser encontrados - ou não. O primeiro embate será já no novo Parlamento, com a discussão do programa do governo, que não tem de ir a votos. A não ser que as bancadas da oposição se conjuguem para apresentar uma moção de rejeição ao documento. Neste cenário, a dramatização será óbvia: PSD e CDS criticarão a oposição por funcionar como força de bloqueio (termo tão caro a Cavaco Silva) e não respeitar o voto popular. Mas provavelmente o verdadeiro teste à sobrevivência (mesmo que curta) do governo será a votação do Orçamento do Estado para 2016. E o PS já disse que o pode chumbar.
Cenário 2: A certeza. O sonho de Cavaco: uma maioria do PSD e do CDS
É o sonho de Cavaco Silva: fica garantida uma maioria, a estabilidade e a governabilidade, que o Presidente da República tanto tem insistido. Com os dois partidos que o apoiaram desde a primeira e aos quais reconheceu a obra feita (gestos e palavras que sempre mereceram críticas contundentes de socialistas, comunistas e bloquistas). A maioria absoluta abre caminho a Passos Coelho e a Paulo Portas para prosseguirem mais quatro anos com a política que os dois traçaram no atual executivo. Os líderes do PSD e do CDS têm pedido aos portugueses para que, nas suas palavras, não desperdicem nas urnas os sacrifícios que fizeram nestes quatro anos, atirando o país para a "aventura" do PS a governar, sozinho ou coligado com a "esquerda radical". Neste cenário, o secretário-geral socialista, António Costa, não resistirá à noite de 4 de outubro. O líder do PS aproveitou a magra vitória de António José Seguro nas europeias, de maio de 2014, para pôr em causa a liderança socialista de então. Com as expectativas criadas de que faria bem melhor do que Seguro, a pesada derrota do PS só teria um destino: a sua imediata demissão.
Cenário 3: A indefinição. PS ganha sem maioria. São os mandatos que decidem futuro
É o cenário para o qual aponta a sondagem do DN - e o que mais insistentemente tem sido apresentado nos estudos de opinião. Passos Coelho e Paulo Portas não conseguem fazer crescer a sua base de apoio no Parlamento. Podem ensaiar acordos de incidência parlamentar com o PS, mas é pouco provável que os socialistas estejam para aí virados. Até porque o partido entrará em convulsão, com a liderança de António Costa a ser posta em causa. Só com um novo líder será possível perceber que entendimentos futuros poderão ser encontrados - ou não. O primeiro embate será já no novo Parlamento, com a discussão do programa do governo, que não tem de ir a votos. A não ser que as bancadas da oposição se conjuguem para apresentar uma moção de rejeição ao documento. Neste cenário, a dramatização será óbvia: PSD e CDS criticarão a oposição por funcionar como força de bloqueio (termo tão caro a Cavaco Silva) e não respeitar o voto popular. Mas provavelmente o verdadeiro teste à sobrevivência (mesmo que curta) do governo será a votação do Orçamento do Estado para 2016. E o PS já disse que o pode chumbar.
Cenário 2: A certeza. O sonho de Cavaco: uma maioria do PSD e do CDS
É o sonho de Cavaco Silva: fica garantida uma maioria, a estabilidade e a governabilidade, que o Presidente da República tanto tem insistido. Com os dois partidos que o apoiaram desde a primeira e aos quais reconheceu a obra feita (gestos e palavras que sempre mereceram críticas contundentes de socialistas, comunistas e bloquistas). A maioria absoluta abre caminho a Passos Coelho e a Paulo Portas para prosseguirem mais quatro anos com a política que os dois traçaram no atual executivo. Os líderes do PSD e do CDS têm pedido aos portugueses para que, nas suas palavras, não desperdicem nas urnas os sacrifícios que fizeram nestes quatro anos, atirando o país para a "aventura" do PS a governar, sozinho ou coligado com a "esquerda radical". Neste cenário, o secretário-geral socialista, António Costa, não resistirá à noite de 4 de outubro. O líder do PS aproveitou a magra vitória de António José Seguro nas europeias, de maio de 2014, para pôr em causa a liderança socialista de então. Com as expectativas criadas de que faria bem melhor do que Seguro, a pesada derrota do PS só teria um destino: a sua imediata demissão.
Cenário 3: A indefinição. PS ganha sem maioria. São os mandatos que decidem futuro
Ler Artigo Completo» NB:PODERÁ LER O ARTIGO COMPLETO NO DN DE HOJE! |
INFORMAÇÃO 1: MAIORIA RELATIVA VS PRESIDENTE DA REPÚBLICA
ResponderEliminarFace a uma vitória relativa, cabe ao Sr Presidente da República promover a situação democrática mais favorável pró País.
ProfAnónima
INFORMAÇÃO 2: MAIORIA RELATIVA VS COMEMORAÇÕES DO 5 DE OUTUBRO
ResponderEliminarFace à situação de se prever uma vitória da coligação com uma "maioria relativa", o Sr Presidente da República já avisou a CS que não estará presente nas comemorações do 5 de Outubro deste ano.
Esta decisão é entendida por uns e criticadas por outros!(como sempre....)
ProfAnónima
Não era suposto ter-se acesso ao artigo todo clicando na frase selecionada ?
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