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sábado, 12 de novembro de 2011

(12)-A GRANDE SUPERFICIE: VEM OU NÃO VEM?!(Conheça a posição do Dr Amaro)


[COMENTÁRIO RETIRADO DO POST Nº 7 (novembro): "COISAS ESTRANHAS"]
 
desilusão disse...
Esta gente anda maluquinha só pode. Comércio tradicional aonde???? Qualidade de produtos quais??? O que é bom será sempre bom e reconhecido.... Não é uma grande superficie que vai estragar o bom nome desses produtos... Mais digo, Pode entender muito de direito mas devia ter umas aulas de economia, sustentabilidade e de justiça social. Uma grande superficie seria uma forma da população ter a acesso a produtos mais baratos, ao emprego, e especialmente fixar cá a população em vez de ir a Lamego fazer compras nas grandes superficies de lá.. Podemos dizer que esta associação empresarial não quer o desenvolvimento da região apenas olham o para o seu próprio umbigo.... Desiludiu-me muito Dr. Amaro com esta entrevista. Pensei que tinha ideias proprias mas vejo que continua a ser um pau mandado de um grupo de oportunistas...
Leiam e vejam o que por que em Tarouca uma grande superficie continua a ser uma miragem...
Assim não vamos longe. ...
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ENTREVISTA DADO PELO DR AMARO AO SOPÉ DA MONTANHA DESTE MÊS (enviada por um taroucador desiludido com a coisa)
É possível compatibilizar neste Concelho a existência do comércio tradicional com a possível implantação de grandes superfícies?
Esta Associação, num passado não muito recente, já teve oportunidade de emitir parecer negativo ao pedido de viabilidade de instalação de uma grande superfície no Concelho, após ter sido deliberado em Assembleia Geral. Ora, sinceramente, parece-nos que, grosso modo, não pode haver compatibilidade entre as grandes superfícies e o comércio tradicional, quando aquelas transaccionam maiores quantidades de produtos e, naturalmente, a preços mais baixos, provocando uma maior necessidade para o consumo. Este efeito de incompatibilização, ou pelo menos de alguma incompatibilidade, foi notado com alguma veemência quando foram instaladas as grandes superfícies no concelho de Lamego, que dista apenas 10Km do nosso. A grande arma que o comércio tradicional ainda vai usando é a da qualidade dos seus produtos, que muitas vezes tem origem no nosso pequeno agricultor, o que muitas vezes padece face à oferta das grandes superfícies, que tem merecido a preferência dos consumidores. Enfi m, cremos que já não haja mercado, no nosso Concelho, para a instalação dessas grandes superfícies, quer pelos comerciantes já instalados, quer pela proximidade da oferta a esse nível do concelho vizinho.
Que poderá ser feito para diminuir o fluxo migratório que afecta a nossa região?
O fl uxo migratório, infelizmente, não afecta apenas a nossa região. É um problema que afecta todo o nosso País, e sobretudo mais recentemente. Se o nosso concelho já apresentava há vinte anos, um elevado índice de emigração, o que é verdade é que surge agora com maior acuidade. As empresas entram em insolvência, o desemprego aumenta diariamente, os encargos fi xos das famílias aumentam, os salários não aumentam, enfi m, num quadro conjectural de recessão, o recurso à emigração é uma solução. Por isso, inverter este cenário, não depende de um Concelho, de uma Região, mas de um País. É certo que uma gota é importante para o oceano, mas a estratégia para fixar as pessoas na sua terra, no seu concelho, na sua região e no seu País, tem que ser concertada e global. O Município e esta Associação têm pugnado pela manutenção dos serviços públicos e criação de novos Serviços, bem como aquele tem criado incentivos de fi xação como a redução da taxa de IMI, a isenção de taxas urbanísticas para jovens e custos de água e saneamento abaixo dos Concelhos limítrofes, numa óptica de concorrência intermunicipal. Sabemos que o nosso Concelho tem uma taxa de juventude comparativamente elevada, que aumentou a qualificação dos nossos jovens e que aumentou o índice de jovens à procura do primeiro emprego. Sabemos que é preciso muita coragem para a criação de uma empresa, mas sabemos também que com um pouco de imaginação, de inteligência, de vontade de trabalhar e com algum incentivo … retirado do sope da montanha

6 comentários:

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  2. M/Caros Bloguistas!
    1-K o Dr Amaro queira proteger o Comércio Tradicional, compreendo. K o Dr Amaro queira proteger os produtos locais/regionais, compreendo.
    1.1-Agora dizer k quer "proteger" sem dizer como...SEM NADA FAZER PRÓ EFEITO...é coisa k eu não compreendo.
    2-Tarouca precisa de atrair gente (penso k isto é concensual).
    2.1-Mas como o executivo camário/o Dr Amaro não permite investimentos no COMÉRCIO...não contrói a ZONA INDUSTRIAL nem divulga o TURISMO, só posso concluir k Tarouca (com o Sr Mário Ferreira ou com o Dr Amaro), vai continuar a ficar cada vez mais deserta. E ficando deserta (sem gente) como vai depois o Dr Amaro defender o Comércio Tradicional?!
    ASSIM NÃO VAMOS LÁ...
    Sou, Profª Assunção Monteiro

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  3. comercio tradicional? o quê Ponto fresco, Milu, Xai xai?

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  4. Caro Anónimo das 21:11: Julgamos k se deve entende por "Comercio Tradicional de Tarouca", todas essas casas k citou e muitas outras k ainda existem espalhadas por todo o Concelho de Tarouca(e não apenas na Freguesia de Tarouca). Mais, Comércio Tradicional não está só ligado a "mercearias", mas também a sapatarias, papelarias, etc, de pequena e média dimensão.

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  5. Acabei de ver no BLOG TAROUCA HOJE, k a grande superficie (ainda) não vem, porque a AssociaçÃo Comercial de Tarouca reprovou o projecto!
    (PA/DI)

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