Quinta-feira, 12 de Julho de 2012
(9)-RESULTADOS NACIONAIS DOS EXAMES DO 6º ANO!(2012)
[TRAZIDO DO SITE DO JORNAL
SOL]
Médias 6.º ano: 59% a Português e 54% a Matemática
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9 de Julho, 2012
As médias dos exames nacionais do 6º ano, que se realizaram pela primeira vez neste ano lectivo, foram de 59 por cento a Língua Portuguesa e 54% a Matemática, segundo dados do Ministério da Educação e Ciência.
Em Matemática, 44,1% dos alunos teve notas de nível 1 e 2 (em 5 níveis), com uma taxa de reprovações de 23%.
Em Língua Portuguesa, a maior percentagem de notas (45%) situou-se no nível 3 e a taxa de reprovações foi de 10%.
As notas mais elevadas, de nível cinco, foram atribuídas a apenas 2,8% dos alunos em Língua Portuguesa e a 7,9% em Matemática.
Os alunos do 2º ciclo do Ensino Básico realizaram 111.532 provas de Língua Portuguesa e 112.394 de Matemática nas primeiras chamadas.
As provas finais do 2.º Ciclo do Ensino Básico foram realizadas em 1.145 estabelecimentos de ensino do continente e ilhas, e nas escolas no estrangeiro com currículo português.
Lusa/SOL
(ENVIADO POR:PA/DI)
Médias 6.º ano: 59% a Português e 54% a Matemática
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9 de Julho, 2012
As médias dos exames nacionais do 6º ano, que se realizaram pela primeira vez neste ano lectivo, foram de 59 por cento a Língua Portuguesa e 54% a Matemática, segundo dados do Ministério da Educação e Ciência.
Em Matemática, 44,1% dos alunos teve notas de nível 1 e 2 (em 5 níveis), com uma taxa de reprovações de 23%.
Em Língua Portuguesa, a maior percentagem de notas (45%) situou-se no nível 3 e a taxa de reprovações foi de 10%.
As notas mais elevadas, de nível cinco, foram atribuídas a apenas 2,8% dos alunos em Língua Portuguesa e a 7,9% em Matemática.
Os alunos do 2º ciclo do Ensino Básico realizaram 111.532 provas de Língua Portuguesa e 112.394 de Matemática nas primeiras chamadas.
As provas finais do 2.º Ciclo do Ensino Básico foram realizadas em 1.145 estabelecimentos de ensino do continente e ilhas, e nas escolas no estrangeiro com currículo português.
Lusa/SOL
(ENVIADO POR:PA/DI)
TESTE:ABC/2
ResponderEliminarINFORMAÇÃO:
ResponderEliminarRESOLVEMOS FAZER UM NOVO POST COM ESTE PORQUE O OUTRO NÃO ESTÁ A PERMITIR FAZER COMENTÁRIOS!
A MODERADORA PRINCIPAL DO TAROUCAndo: ProfAnónima
[COMENTÁRIO TRAZIDO DO POST "DIVERSOS"]
ResponderEliminarUM LAMENTO/UM PROTESTO:
NÃO DÁ PRA ENTENDER COMO O ME DÁ A PERCENTAGEM DAS PROVAS/EXAMES DO ENSINO BÁSICO À COMUNICAÇÃO SOCIAL E NÃO AS DÁ AOS PROFESSORES, ALUNOS E AOS PAIS/EE.
QUIÇÁ OS RESULTADOS NÃO PODERIAM MELHORAR LIGEIRAMENTE SE SOUBESSEMOS K UM ALUNO TEM DOIS DE 45%?! SABERMOS K TEM DOIS(2) É MANIFESTAMENTE POUCO,POIS ESTE TANTO PODE SER DE 20% COMO DE 49%!(com mais de 45 % até se pode pensar numa revisão de reprova, assim...)
SENHOR MINISTRO, NÃO TENHA MEDO DOS NÚMEROS, POR FAVOR!
Profª Assunção Monteiro
[TRAZIDO DO POST "DIVERSOS"]
ResponderEliminarAnónimo13 de Julho de 2012 14:07
Isso não é bem assim. No dia das matriculas estavam lá muitas mães que sabiam a percentagem dos filhos mas tiveram que pagar 25 euros. Acho tudo isto uma grade roubalheira. É assim em todas as escolas?
Desculpe lá mas isto não é verdade. TODOS os pais/ee podiam ter acesso às percentagens dos exames dos seus filhos/educandos desde k fizessem o pedido, por escrito ao Sr Director, e pagassem 25 cent.(preço das fotocópias dos exame).
EliminarSó pagariam 25 euros os pais/ee k quisessem depois fazer o pedido de revisão da nota/reclamação da nota (mas k lhe seriam devolvidos caso venham a ter razão no reclamação. E este procedimento é assim em TODAS as escolas portuguesas. Assim, o meu lamento/protesto(?) não é contra a escola A, B ou C, mas contra o Ministério da Educação k disponibilizou esta informação à CS e não a deu aos professores (k poderiam sugerir ou não a revisão de prova em função da percentagem).
Profª Assunção Monteiro
NB: EU, POR EXEMPLO, TENHO CONHECIMENTO DA NOTA DE UM (1) ALUNO MEU PORQUE o ENC. DE EDUCAÇÃO FEZ O K ATRÁS DESCREVI!(depois de ver a fotocópia da prova chegou-se à conclusão k o 84% poderia subir pra 86/87 mas como não chegava pra mudar de nível optou-se por não recorrer)