M/Caros Bloguistas!
Mal foram conhecidos os primeiros números da Execução Orçamental relativos ao primeiro trimestre deste ano (abril/2012), enviei um texto pró TAROUCAndo a manifestar a minha apreensão. (NOTA A)
Sim, (já) na altura não conseguia perceber como a DESPESA continuava a aumentar, porquanto os encargos do Estado, pra com os cidadãos (POVO), diminuiam a olhos vistos:
-redução nos salários, introdução de portagens nas SCUT`s, aumento das taxas moderadoras na saúde, etc, etc.
(Já) na altura perguntava baixinho ao Senhor Ministro das Finanças: "pra quando o prometido corte nas gorduras?!" NAS GORDURAS.
Sim, é k o tão prometido corte nas gorduras do estado (ppp, fundações, administradores, etc) não foi previsto no OGE de 2012, nem foi feito nas várias "actualizações" das medidas de austeridade.
Mas pior k isso tudo, é k:
-O CORTE DAS GORDURAS DO ESTADO CONTINUA A NÃO ESTAR PREVISTO NA PROPOSTA DO OGE PRA 2013.
A titulo de exemplo, cito o caso vergonhoso das fundações. Aqui o Senhor Ministro das Finanças prometeu um corte de 200 milhões (o equivalente a 5/6 hospitais de Lamego), mas acabou por fazer um corte simbolico de 40 milhões.
Fundações, note-se, k existem à custa do erário público, porque é suposto prestarem um serviço relevante ao Povo português, mas k no fundo, a grande maioria delas NUNCA fez nada k o povo guarde na memória.
Por exemplo, a Família Soares, tem duas fundações. Alguém me sabe dizer UMA acção concreta destas fundações? EU NÃO. Mas apenas vão sofreram um corte de 30% (tanto quanto a fundação dos médicos sem fronteiras. Sem comentários).
Entretanto, vem a Ministra da Justiça (e menos mal ter sido ela a falar), pedir a nossa compreensão e solidariedade pois estamos a viver todos (?) a maior crise dos últimos 200 anos, pelo k "é preciso haver solidariedade pra com todos".
Senhora Ministra, eu sei o k é SOLIDARIEDADE: recebia-a das Américas quando vim de Angola em 75 e distribui-a, por aqui e por ali, enquanto pude. Assim, devo dizer-lhe (ainda k não me ouça) k conhecimentos/práticas de solidariedade não me faltam.
Mas devo dizer-lhe (ainda k não me ouça) k me começa a faltar é "sabedoria" pra entender certas práticas politicas (prioridades) e pra ouvir certos discursos (politicamente correctos) vindos tanto do poder (PSD) como da oposição (PS).
E já agora aproveito pra dizer k também já me começa a faltar "paciência" pró barulho (do costume) vindo da esquerda radical!("barulhos" sem propostas alternativas sempre me causaram muita apreensão)
E perante isto tudo isto só me ocorre perguntar: estaremos a precisar de um Ministro das Finanças menos permeável aos lobbys?!EU CÁ COMEÇO A ACHAR K SIM(ponto)
Viseu, ?? de Outubro de 2012
ATÉ BREVE(se...)
Profª Assunção Monteiro
NOTA A:Relativamente à Execução Orçamental do 1º trimestre compreendi perfeitamente k tivesse havido uma diminuição nas RECEITAS (se as famílias reduzem o consumo estas reduzem automaticamente). Agora o k eu não entendi (não aceitei?) é como as DESPESAS continuavam a aumentar, pois fiz umas contas e a desculpa do aumento de subsídios de desemprego não justificava tudo (os números têm destas coisas).
Mal foram conhecidos os primeiros números da Execução Orçamental relativos ao primeiro trimestre deste ano (abril/2012), enviei um texto pró TAROUCAndo a manifestar a minha apreensão. (NOTA A)
Sim, (já) na altura não conseguia perceber como a DESPESA continuava a aumentar, porquanto os encargos do Estado, pra com os cidadãos (POVO), diminuiam a olhos vistos:
-redução nos salários, introdução de portagens nas SCUT`s, aumento das taxas moderadoras na saúde, etc, etc.
(Já) na altura perguntava baixinho ao Senhor Ministro das Finanças: "pra quando o prometido corte nas gorduras?!" NAS GORDURAS.
Sim, é k o tão prometido corte nas gorduras do estado (ppp, fundações, administradores, etc) não foi previsto no OGE de 2012, nem foi feito nas várias "actualizações" das medidas de austeridade.
Mas pior k isso tudo, é k:
-O CORTE DAS GORDURAS DO ESTADO CONTINUA A NÃO ESTAR PREVISTO NA PROPOSTA DO OGE PRA 2013.
A titulo de exemplo, cito o caso vergonhoso das fundações. Aqui o Senhor Ministro das Finanças prometeu um corte de 200 milhões (o equivalente a 5/6 hospitais de Lamego), mas acabou por fazer um corte simbolico de 40 milhões.
Fundações, note-se, k existem à custa do erário público, porque é suposto prestarem um serviço relevante ao Povo português, mas k no fundo, a grande maioria delas NUNCA fez nada k o povo guarde na memória.
Por exemplo, a Família Soares, tem duas fundações. Alguém me sabe dizer UMA acção concreta destas fundações? EU NÃO. Mas apenas vão sofreram um corte de 30% (tanto quanto a fundação dos médicos sem fronteiras. Sem comentários).
Entretanto, vem a Ministra da Justiça (e menos mal ter sido ela a falar), pedir a nossa compreensão e solidariedade pois estamos a viver todos (?) a maior crise dos últimos 200 anos, pelo k "é preciso haver solidariedade pra com todos".
Senhora Ministra, eu sei o k é SOLIDARIEDADE: recebia-a das Américas quando vim de Angola em 75 e distribui-a, por aqui e por ali, enquanto pude. Assim, devo dizer-lhe (ainda k não me ouça) k conhecimentos/práticas de solidariedade não me faltam.
Mas devo dizer-lhe (ainda k não me ouça) k me começa a faltar é "sabedoria" pra entender certas práticas politicas (prioridades) e pra ouvir certos discursos (politicamente correctos) vindos tanto do poder (PSD) como da oposição (PS).
E já agora aproveito pra dizer k também já me começa a faltar "paciência" pró barulho (do costume) vindo da esquerda radical!("barulhos" sem propostas alternativas sempre me causaram muita apreensão)
E perante isto tudo isto só me ocorre perguntar: estaremos a precisar de um Ministro das Finanças menos permeável aos lobbys?!EU CÁ COMEÇO A ACHAR K SIM(ponto)
Viseu, ?? de Outubro de 2012
ATÉ BREVE(se...)
Profª Assunção Monteiro
NOTA A:Relativamente à Execução Orçamental do 1º trimestre compreendi perfeitamente k tivesse havido uma diminuição nas RECEITAS (se as famílias reduzem o consumo estas reduzem automaticamente). Agora o k eu não entendi (não aceitei?) é como as DESPESAS continuavam a aumentar, pois fiz umas contas e a desculpa do aumento de subsídios de desemprego não justificava tudo (os números têm destas coisas).
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