Caros Bloguistas!
Acabamos de saber que D. Policarpo acabou de partir!:(
Nesta altura, queremos salientar os aspectos mais marcantes prá Malta do TAROUCAndo:
-Os aspectos menos positivos terão sido o uso de poucos decibeis na denuncia da pedófilia dentro da Igreja e no combate a certos comportamentos tiranos, vindos de alguns Governantes do pós 25de Abril (julgamos que este aspecto se prendia com a forma, um tanto ou quanto redutora, como via o papel da Igreja no mundo).
-Os aspectos mais positivos, foram sem dúvida, o forte contributo prá tolerância religiosa e pró uso do termo solidariedade por oposição ao da caridade.
Mas porque o aspecto MAIS relevante foi sem dúvida o ter dedicado toda a sua vida aos outros, aqui deixamos o nosso muito obrigada!:)
Aquele Abraço!
ProfAnónima
AQUI DEIXAMOS A ÚLTIMA REFERÊNCIA QUE FIZEMOS A D.POLICARPO (ver post 17/nov/2013)
CRISE: D.POLICARPO FALOU SOBRE A CRISE (AO JORNAL SOL)
(trazido do post 17 de nov/2013)
«Morreu D. José Policarpo
ResponderEliminarPatriarca emérito tinha 78 anos. Faleceu às 19h50 no Hospital do SAMS, em Lisboa, vítima de um aneurisma na aorta. O funeral realiza-se sexta-feira, às 16 horas na Sé Catedral.
Pensador e académico com vasta obra publicada, D. José Policarpo morreu esta quarta-feira aos 78 anos. Foi Cardeal Patriarca de Lisboa durante 15 anos.
(...)
As exéquias serão na próxima sexta-feira pelas 16 horas na Sé de Lisboa, seguindo depois para São Vicente de Fora, o panteão dos Patriarcas.
O sonho de ser o Padre da aldeia
D. José Policarpo cresceu no seio de uma família numerosa, com oito irmãos, e descobriu a vocação no dia em que foi crismado.
“A recordação mais antiga que tenho do desejo de ir para o seminário é o do dia do meu Crisma”, recordava D. José Policarpo numa entrevista concedida ao jornal “Voz da Verdade”, em Outubro de 2011.
Tinha como sonho ser o Padre da aldeia, mas a Igreja chamou-o sempre para outras funções.
Foi nomeado bispo auxiliar de Lisboa a 26 de Maio de 1978, recebeu a Ordenação Episcopal a 29 de Junho do mesmo ano e, em Março de 1997, tornou-se arcebispo coadjutor do Patriarca de Lisboa, D. António Ribeiro, a quem sucedeu como Patriarca a 24 de Março de 1998.
(...)
"Temos de corrigir a rota" Enquanto Patriarca de Lisboa, D. José Policarpo nunca deixou de ter um olhar crítico para com o país e a sociedade que o rodeava.
(...)
Durante o seu mandato, a sociedade portuguesa passou por profundas transformações e, por várias ocasiões, Igreja e Patriarca opuseram-se às decisões políticas. São exemplos a liberalização do aborto e aprovação do casamento homossexual.
(...)
[PODERÁ LER O TEXTO NA INTEGRA, NO BLOG ASAS DA MONTANHA]
TESTE:ABC/1
ResponderEliminarUMA INFORMAÇÃO ADICIONAL AO TEXTO DO POST:
ResponderEliminarAcabamos de ouvir na TSF que o Líder da Comunidade Islamina residente em Portugal, considera D.Policarpo um exemplo a seguir no que a tolerância religiosa diz respeito. Disse mesmo que estava sempre aberto ao diálogo.
A.M.