[TRAZIDO DO FB: CONTA DA TSF]
Elogios de vários credos para D. José Policarpo
Publicado ontem às 07:33
Somam-se elogios, dos do mesmo e de outros credos. São de louvor as palavras dedicadas a D. José Policarpo. O antigo cardeal patriarca morreu, na quarta-feira, com 78 anos. O Governo poderá decretar luto nacional.
Numa breve declaração registada ontem à noite pela Rádio Renascença, D. Manuel Clemente, patriarca de Lisboa, lembrou a generosidade, a bondade e a lucidez que o antecessor sempre demonstrou no desempenho das suas funções.
Januário Torgal Ferreira, antigo bispo das Forças Armadas, lembra Policarpo como um homem que fez a ponte entre vários setores da sociedade.
Outro testemunho: Alfredo Bruto da Costa, presidente da Comissão Nacional Justiça e Paz, um organismo laico da Conferência Episcopal, nota que José Policarpo era sensível aos problemas humanos, mas pouco aberto a mudanças doutrinais.
A Igreja Católica portuguesa perdeu, esta quarta-feira, um dos nomes mais relevantes que esteve sempre em contacto com as outras religiões. Foi precisamente este aspecto que lembrou, em declarações à TSF, o xeque David Munir, líder da comunidade islâmica de Lisboa.
O xeque Munir considera que Portugal perdeu um homem com um grande valor.
SAIBA MAIS:l
Elogios de vários credos para D. José Policarpo
Publicado ontem às 07:33
Somam-se elogios, dos do mesmo e de outros credos. São de louvor as palavras dedicadas a D. José Policarpo. O antigo cardeal patriarca morreu, na quarta-feira, com 78 anos. O Governo poderá decretar luto nacional.
Numa breve declaração registada ontem à noite pela Rádio Renascença, D. Manuel Clemente, patriarca de Lisboa, lembrou a generosidade, a bondade e a lucidez que o antecessor sempre demonstrou no desempenho das suas funções.
Januário Torgal Ferreira, antigo bispo das Forças Armadas, lembra Policarpo como um homem que fez a ponte entre vários setores da sociedade.
Outro testemunho: Alfredo Bruto da Costa, presidente da Comissão Nacional Justiça e Paz, um organismo laico da Conferência Episcopal, nota que José Policarpo era sensível aos problemas humanos, mas pouco aberto a mudanças doutrinais.
A Igreja Católica portuguesa perdeu, esta quarta-feira, um dos nomes mais relevantes que esteve sempre em contacto com as outras religiões. Foi precisamente este aspecto que lembrou, em declarações à TSF, o xeque David Munir, líder da comunidade islâmica de Lisboa.
O xeque Munir considera que Portugal perdeu um homem com um grande valor.
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[REACÇÃO DO MODERADOR DO BLOG ASAS DAS MONTANHA]
ResponderEliminar«Morreu D. José Policarpo
Patriarca emérito tinha 78 anos. Faleceu às 19h50 no Hospital do SAMS, em Lisboa, vítima de um aneurisma na aorta. O funeral realiza-se sexta-feira, às 16 horas na Sé Catedral.
Pensador e académico com vasta obra publicada, D. José Policarpo morreu esta quarta-feira aos 78 anos. Foi Cardeal Patriarca de Lisboa durante 15 anos.
(...)
As exéquias serão na próxima sexta-feira pelas 16 horas na Sé de Lisboa, seguindo depois para São Vicente de Fora, o panteão dos Patriarcas.
O sonho de ser o Padre da aldeia
D. José Policarpo cresceu no seio de uma família numerosa, com oito irmãos, e descobriu a vocação no dia em que foi crismado.
“A recordação mais antiga que tenho do desejo de ir para o seminário é o do dia do meu Crisma”, recordava D. José Policarpo numa entrevista concedida ao jornal “Voz da Verdade”, em Outubro de 2011.
Tinha como sonho ser o Padre da aldeia, mas a Igreja chamou-o sempre para outras funções.
Foi nomeado bispo auxiliar de Lisboa a 26 de Maio de 1978, recebeu a Ordenação Episcopal a 29 de Junho do mesmo ano e, em Março de 1997, tornou-se arcebispo coadjutor do Patriarca de Lisboa, D. António Ribeiro, a quem sucedeu como Patriarca a 24 de Março de 1998.
(...)
"Temos de corrigir a rota" Enquanto Patriarca de Lisboa, D. José Policarpo nunca deixou de ter um olhar crítico para com o país e a sociedade que o rodeava.
(...)
Durante o seu mandato, a sociedade portuguesa passou por profundas transformações e, por várias ocasiões, Igreja e Patriarca opuseram-se às decisões políticas. São exemplos a liberalização do aborto e aprovação do casamento homossexual.
(...)
[PODERÁ LER O TEXTO NA INTEGRA, NO BLOG ASAS DA MONTANHA]