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POLITICA NACIONAL: ENCONTRO ENTRE O PM E O LÍDER DO PS!(em busca de consenso...)
Seguro "Há uma divergência insanável entre o PS e o Governo"
POLITICA NACIONAL: ENCONTRO ENTRE O PM E O LÍDER DO PS!(em busca de consenso...)
Seguro "Há uma divergência insanável entre o PS e o Governo"
Depois de cerca de três horas de reunião, António José Seguro disse aos jornalistas que aguardavam em S. Bento que há uma “divergência insanável” entre o PS e o Governo liderado por Pedro Passos Coelho, assegurando que esse é o “resumo” do encontro de hoje que “não foi fácil”.
O primeiro-ministro endereçou um convite ao líder do PS para que pudessem discutir, em S. Bento, o caminho que Portugal deve seguir no pós-troika. António José Seguro aceitou o convite, mas garantiu desde início que o fazia por uma questão de “dever institucional”.
A reunião começou às 18h45, tal como estava previamente agendado e no final, cerca das 22h00, Seguro deu uma conferência de imprensa na qual se limitou a falar pouco mais do que da “divergência insanável” entre PS e Governo.
“O assunto [da reunião] deteve-se sobre a estratégia orçamental e entre o PS e o Governo há uma divergência insanável”, começou por dizer o líder socialista, acrescentando ainda que o partido ‘rosa’ considera que “o país deve equilibrar as contas públicas” e que “há um grande consenso político e social no país a esse propósito”.
Mas esse consenso não engloba, claramente, os partidos da coligação, uma vez que, tal como sublinhou Seguro, “o caminho e a estratégia para alcançar esse equilíbrio das contas públicas é o que nos opõe ao Governo”.
“Opõe-nos desde sempre”, reforçou o líder socialista, referindo ainda que “a reunião não foi fácil”.
Assim, Seguro voltou a referir que os “portugueses sabem que há caminhos diferentes para se alcançar esse equilíbrio” e que não poderia argumentar outra coisa, até porque, “se viesse aqui dizer o contrário [do que tem defendido] não estava a honrar a minha palavra”.
“É obrigação de um Governo, depois de impor pesados sacrifícios aos portugueses, criar condições de regressar aos mercados sem necessidade de qualquer apoio”, sublinhou.
O secretário-geral do PS atirou ainda umas farpas à crise do verão passado protagonizada pelo então ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas.
“Não há nenhum grau de incerteza quanto aquele que é o objetivo central que é o equilíbrio das contas públicas e a consolidação saudável das mesmas. Essa certeza os nossos parceiros europeus têm. Se houve alguma incerteza foi provocada pelo Governo aquando da demissão de Paulo Portas. Aí é que os juros subiram”, lembrou.
(ENVIADO POR:PA/DI)A reunião começou às 18h45, tal como estava previamente agendado e no final, cerca das 22h00, Seguro deu uma conferência de imprensa na qual se limitou a falar pouco mais do que da “divergência insanável” entre PS e Governo.
“O assunto [da reunião] deteve-se sobre a estratégia orçamental e entre o PS e o Governo há uma divergência insanável”, começou por dizer o líder socialista, acrescentando ainda que o partido ‘rosa’ considera que “o país deve equilibrar as contas públicas” e que “há um grande consenso político e social no país a esse propósito”.
Mas esse consenso não engloba, claramente, os partidos da coligação, uma vez que, tal como sublinhou Seguro, “o caminho e a estratégia para alcançar esse equilíbrio das contas públicas é o que nos opõe ao Governo”.
“Opõe-nos desde sempre”, reforçou o líder socialista, referindo ainda que “a reunião não foi fácil”.
Assim, Seguro voltou a referir que os “portugueses sabem que há caminhos diferentes para se alcançar esse equilíbrio” e que não poderia argumentar outra coisa, até porque, “se viesse aqui dizer o contrário [do que tem defendido] não estava a honrar a minha palavra”.
“É obrigação de um Governo, depois de impor pesados sacrifícios aos portugueses, criar condições de regressar aos mercados sem necessidade de qualquer apoio”, sublinhou.
O secretário-geral do PS atirou ainda umas farpas à crise do verão passado protagonizada pelo então ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas.
“Não há nenhum grau de incerteza quanto aquele que é o objetivo central que é o equilíbrio das contas públicas e a consolidação saudável das mesmas. Essa certeza os nossos parceiros europeus têm. Se houve alguma incerteza foi provocada pelo Governo aquando da demissão de Paulo Portas. Aí é que os juros subiram”, lembrou.
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ProfAnonima
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