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quinta-feira, 28 de agosto de 2014

(54)POLITICA NACIONAL:OS PEDREGULHOS FINANCEIROS QUE ATINGIRAM O GOVERNO!

[TRAZIDO DO FB:NOTÍCIAS AO MINUTO(20/8)] [CAROS BLOGUISTAS! ESTE GOVERNO QUANDO PEGOU, EM 2011, NO LEME DO PAÍS, JÁ SABIA QUE AS COISAS NÃO ESTAVAM BEM, MAS AO LONGO DESTES 3 ANOS AS COISAS VIERAM A REVELAR-SE AINDA MAIS DIFICEIS:SAIBA COMO!ProfAnónima] «Governo 'Pedras no caminho' já custaram mais de 8,5 mil milhões Desde que o Governo de Passos assumiu funções, em 2011, já teve de enfrentar vários percalços orçamentais pelo caminho. Dos nove chumbos do Tribunal Constitucional, passando pelos swaps e pela Madeira, e terminando nos bancos BPN e Banif, o impacto é já superior a 8,5 mil milhões de euros, segundo contas feitas pelo Diário Económico. [POLÍTICA 'Pedras no caminho' já custaram mais de 8,5 mil milhões DR 09:20 - 20 de Agosto de 2014 | Por Notícias Ao Minuto] Num momento em que a crise no BES ainda arrisca vir a ser ‘mais um imbróglio’ para as contas públicas, o Diário Económico faz hoje um balanço sobre as várias surpresas orçamentais e obstáculos que em apenas três anos o Governo teve de enfrentar. No total, de acordo com contas feitas pela publicação, estamos a falar de um impacto superior a 8,5 mil milhões de euros. PUB Recordemos então o que se passou desde 2011. Ainda estava Passos a aquecer a cadeira em São Bento, já dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) indicavam um desvio de cerca de dois mil milhões na execução orçamental. Solução? O ministro Vítor Gaspar, que à data tutelava a pasta das Finanças, aplica uma taxa extraordinária em sede de IRS que corresponde a metade do subsídio de Natal dos portugueses. Pouco tempo depois, nova surpresa. Afinal, revelou Passos, o buraco orçamental era afinal de 3,5 mil milhões de euros. E porquê? Contas da Madeira que deviam ter sido incorporadas e que correspondiam a despesas e dívida contraídas em nome de empresas da região autónoma, mas omitidas por Alberto João Jardim. A juntar a isto, lembra o Diário Económico, o impacto orçamental foi também agravado por mais dívidas assumidas com a nacionalização do BPN. Mas também o Executivo e a troika meteram pelo caminho ‘o pé na argola’. Falamos da derrapagem de 3,4 mil milhões de euros na execução orçamental em setembro de 2012, que obrigou à revisão das metas do défice, por ambos terem subestimado o impacto das medidas de austeridade na economia, nomeadamente a quebras nas receitas fiscais, com particular destaque para o IVA, e o aumento das despesas com o desemprego. Entre as supresas e obstáculos constam ainda outros ‘factos’ com impacto sobretudo estatístico, explica o Diário Económico, referindo-se à recapitalização do Banif (700 milhões de euros), aos swaps, que apesar de ditarem o afastamento de Joaquim Pais Jorge do Governo, de ‘mancharem’ a imagem de Maria Luís Albuquerque, e de fazerem espoletar a crise política no verão do ano passado, na prática tiveram um impacto positivo no défice (cerca de 367 milhões de euros). Foram, portanto, vários os obstáculos que em apenas três anos de governação o Executivo de Passos teve de ultrapassar, além dos nove chumbos do Tribunal Constitucional. Porém, destaca o Diário Económico, outra surpresa, bem recente, arrisca vir a ser a mais problemática: a crise no BES.» Leia também: Atenção: CES à espreita (outra vez) em 2015 Governo corre contra o tempo para aplicar cortes em setembro Próximo Governo mais dependente de impostos. É a Fitch quem o diz (ENVIADO POR:PA/DI)

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