[TRAZIDO DO JORNAL SOL (14/10)]
[CAROS BLOGUISTAS: E DEPOIS DAS RECISÕES AMIGÁVEIS QUE SE VERIFICARAM NOS PROFESSORES, EIS QUE CHEGA A VEZ DOS FUNCIONÁRIOS DO PODER LOCAL (ESTA É UMAS DAS IMPOSIÇÕES DA TROIKA)! PELO QUE JÁ LEMOS, APARENTEMENTE, AS COISAS SÃO MUITO PARECIDAS NOS DOIS CASOS! QUEM QUISER RECORRER A ESTE EXPEDIENTE, TERÁ DE O FAZER ATÉ:30 DE JUNHO/15!ProfAnónima]
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«Municípios pediram programa de rescisões
O ministro-Adjunto e do desenvolvimento Regional afirmou hoje no parlamento que o programa de rescisões na administração local foi pedido pelos municípios, cabendo ao Governo o papel de "regulador".
"As rescisões têm de partir do próprio município e do trabalhador", afirmou Poiares Maduro
Miguel Poiares Maduro foi hoje ouvido na Comissão parlamentar do Ambiente, Ordenamento do Território e do Poder Local.
Quando questionado pelo deputado socialista Pedro Farmhouse acerca do programa de rescisões amigáveis que está a ter início nas autarquias, o ministro destacou que "o programa de rescisões por mútuo acordo foi solicitado pelos próprios municípios" e está no acordo assinado com a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), cabendo ao Governo "o papel de regulador".
"As rescisões têm de partir do próprio município e do trabalhador", afirmou.
O deputado Pedro Farmhouse declarou que, desde Dezembro de 2011, já houve "quase 9% de redução do número de trabalhadores da administração local, 11 mil no seu total", e perguntou ainda se o novo programa de estágios na administração local (PEPAL), que deverá ser apresentado até ao final do ano, não irá "servir de troca aos despedimentos nas autarquias".
Poiares Maduro sublinhou que os dois programas não estão relacionados, e disse que, com os estágios, o Governo pretende "incentivar o emprego jovem".
No entanto, admitiu que "a grande maioria dos jovens que fazem estes estágios permanecem depois com contrato de trabalho".
"O PEPAL e as rescisões conferem mais autonomia aos municípios relativamente à gestão dos recursos humanos", disse Poiares Maduro, realçando que esta autonomia só funciona em pleno nos casos em que os municípios têm uma situação financeira equilibrada e "desde que a sua autonomia não represente um custo para os outros municípios e os contribuintes".
O programa de rescisões na administração local vai decorrer entre 15 de Outubro e 30 de Junho de 2015.
Lusa/SOL»
NB: VEJA OS N/DESTAQUES NOS COMENTÁRIOS!
[CAROS BLOGUISTAS: E DEPOIS DAS RECISÕES AMIGÁVEIS QUE SE VERIFICARAM NOS PROFESSORES, EIS QUE CHEGA A VEZ DOS FUNCIONÁRIOS DO PODER LOCAL (ESTA É UMAS DAS IMPOSIÇÕES DA TROIKA)! PELO QUE JÁ LEMOS, APARENTEMENTE, AS COISAS SÃO MUITO PARECIDAS NOS DOIS CASOS! QUEM QUISER RECORRER A ESTE EXPEDIENTE, TERÁ DE O FAZER ATÉ:30 DE JUNHO/15!ProfAnónima]
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«Municípios pediram programa de rescisões
O ministro-Adjunto e do desenvolvimento Regional afirmou hoje no parlamento que o programa de rescisões na administração local foi pedido pelos municípios, cabendo ao Governo o papel de "regulador".
"As rescisões têm de partir do próprio município e do trabalhador", afirmou Poiares Maduro
Miguel Poiares Maduro foi hoje ouvido na Comissão parlamentar do Ambiente, Ordenamento do Território e do Poder Local.
Quando questionado pelo deputado socialista Pedro Farmhouse acerca do programa de rescisões amigáveis que está a ter início nas autarquias, o ministro destacou que "o programa de rescisões por mútuo acordo foi solicitado pelos próprios municípios" e está no acordo assinado com a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), cabendo ao Governo "o papel de regulador".
"As rescisões têm de partir do próprio município e do trabalhador", afirmou.
O deputado Pedro Farmhouse declarou que, desde Dezembro de 2011, já houve "quase 9% de redução do número de trabalhadores da administração local, 11 mil no seu total", e perguntou ainda se o novo programa de estágios na administração local (PEPAL), que deverá ser apresentado até ao final do ano, não irá "servir de troca aos despedimentos nas autarquias".
Poiares Maduro sublinhou que os dois programas não estão relacionados, e disse que, com os estágios, o Governo pretende "incentivar o emprego jovem".
No entanto, admitiu que "a grande maioria dos jovens que fazem estes estágios permanecem depois com contrato de trabalho".
"O PEPAL e as rescisões conferem mais autonomia aos municípios relativamente à gestão dos recursos humanos", disse Poiares Maduro, realçando que esta autonomia só funciona em pleno nos casos em que os municípios têm uma situação financeira equilibrada e "desde que a sua autonomia não represente um custo para os outros municípios e os contribuintes".
O programa de rescisões na administração local vai decorrer entre 15 de Outubro e 30 de Junho de 2015.
Lusa/SOL»
NB: VEJA OS N/DESTAQUES NOS COMENTÁRIOS!
EM DESTAQUE: RETIRADO DO TEXTO DO POSTE:
ResponderEliminar1-«Miguel Poiares Maduro foi hoje (14/10) ouvido na Comissão parlamentar do Ambiente, Ordenamento do Território e do Poder Local.
ResponderEliminar2-«"As rescisões têm de partir do próprio município e do trabalhador", afirmou.»
3-«O ministro-Adjunto e do desenvolvimento Regional afirmou hoje no parlamento que o programa de rescisões na administração local foi pedido pelos municípios, cabendo ao Governo o papel de "regulador".»
4-«O programa de rescisões na administração local vai decorrer entre 15 de Outubro e 30 de Junho de 2015.»
ProfAnónima
NB:OS MONTANTES A PAGAR TÊM HAVER COM A IDADE DO TRABALHADOR, OS ANOS DE TRABALHO, ETC!
OS UTROS NÃO PODEM "DESTACAR"???
ResponderEliminar«A página Web em http://taroucando.blogspot.pt/2014/10/poder-local-rescisoes-amigaveis-nas.html poderá estar temporariamente inactiva ou poderá ter sido movida permanentemente para um novo endereço Web.»
RB (Recivo Berde)
Quando o deputado Farmhouse, declara «que, desde Dezembro de 2011, já houve "quase 9% de redução do número de trabalhadores da administração local, 11 mil no seu total"», também se está a referir?? Duvido,,,
ResponderEliminarCD
???
EliminarV2
EliminarQuando o deputado Farmhouse, declara «que, desde Dezembro de 2011, já houve "quase 9% de redução do número de trabalhadores da administração local, 11 mil no seu total"», também se está a referir aos trabalhadores de recibo verde?? Duvido,,,
CD
«Poiares Maduro, realçando que esta autonomia só funciona em pleno nos casos em que os municípios têm uma situação financeira equilibrada»
ResponderEliminara ser assim, quantas autarquias vão poder fazer recisões amigáveis?!?
LPA
A de Lamego está visto que não,,,
EliminarMicá de Lá
E na de Tarouca muito menos!!
EliminarMicá de Cá
???
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